domingo, 26 de maio de 2013

a fera assasina

Gakkou no Kaidan: O Livro Fantasma de Rei Miyanoshita

Observação: O anime histórias de fantasmas (Gakkou no Kaidan) não me pertence.

"Odeio todos vocês! Odeio todos que me maltratam, snif..." lamenta um garoto, sozinho em seu quarto. Um garoto que aparentava ter uns 16 anos de idade. Ele se lamentava sobre a sua vida, que era somente solidão. Os pais não lhe davam muita atenção, pois trabalhavam direto, dia e noite e por isso, ele vivia sozinho. "Papai e mamãe nunca estão aqui comigo! Acham que é bobagem eu ficar me deprimindo! E aquele pessoal do colégio? Malditos... me odeiam por nada! Mas se eles querem ódio, então ódio receberão, vindo de mim!" disse o garoto, que olhava pela janela, vendo uma tremenda chuva, seguida de relampagos e trovões. O garoto começa do nada, a surtar! Coemça a quebrar as coisas em seu quarto, bagunçando tudo, revirando móveis e cama! Depois do ataque, ele olha próximo à uma caixa, um livreto de capa preta, escrito "Chimera". O garoto pega o livro e logo, sente uma forte ligação com ele. "Nossa! Parece que esse livro tá querendo me mostrar algo, vo ver aqui... e aqui...hum.." E assim, o garoto seguiu todos os passos do livro, e desenhou um circulo mágico no chão. Leu o livro: "Nas noites mais frias e sombrias, onde as trevas reinam, surge em cena a forma de vida mais severa... CHIMERA!". De repente, um clarão tomou conta do quarto do menino, e quando ele se deu conta do que aconteceu, viu uma imensa fera, que babava sangue e que tinha o corpo quente feito brasa, olhando em sua direção. "Devo ir até ele" pensou o garoto. Mas antes que ele esboçasse algum, movimento, a fera se curvou em frente ao garoto e o olhou com seriedade. O garoto sentiu nesse momento que chegaria a hora de se vingar de todos que o fiseram sofrer.
8° Capítulo: A fera assassina!
Mais um dia normal começa no colégio. Todas as crianças e adolescentes entram com uma certa pressa para não perderem a hora. Satsuki é a primeira da turma a chegar correndo, junto de Keiichiro, seu irmão e Hajime, seu vizinho. Do outro lado, apareciam, Momoko, Reo e Miyo, juntos, conversando. O dia parecia estar normal...
"É Keiichiro, você deveria entrar para o nosso time de futebol! Precisamos de um goleiro urgente e você é a solução!" – diz Hajime sorrindo para o garoto.
"Eu hein! Prefiro basquete! Dá mais emoção" – responde Keiichiro.
"Ai meninos, vocês não se decidem mesmo! Olha lá, a Momoko chegou com o Reo e a Miyo!" – diz Satsuki que foi de encontro ao trio.
Assim, a turma se reúne perto da entrada do colégio. Todos se cumprimentam normalmente. Hajime fica tirando um sarro de Reo, que como sempre, vive pesquisando algo sobre o sobrenatural, enquanto as meninas discutem um dos seus assuntos favoritos: meninos! Nisso, Miyo observa um garoto de cabelos azuis escuros, aparentando ter 1,75 de altura, entrando no colégio. Todos sentem uma sensação de tristeza e baixo astral no ar:
"Nossa, vocês sentiram também esse baixo astral?" – perguntou Momoko.
"Puxa vida! É como se eu estivesse sentindo uma imensa tristeza!" – diz Satsuki, num tom meio entristecido.
"Aquele garoto com certeza não está num bom dia" – diz Reo.
"Ele nunca esteve num bom dia... Eu entendo um pouco esse sofrimento dele!" – diz Miyo.
"Ô Miyo, você conhece ele?" – pergunta Hajime.
"Sim! Ele se chama Jun Hoshigane. É da classe do lado da nossa. Todos falam dele, mas bem mal!" – diz Miyo.
"Não sei porque falar mal dele? Ele não parece anormal nem nada!" – diz Reo.
"Ouvi dizer que os pais desse menino não dão muito a mínima pra ele e por isso, ele vive isolado e com essa cara fechada. E para piorar, a maioria no colégio parace detesta-lo." – diz Momoko.
"Credo! Por que tanta crueldade com o menino?" – pergunta Satsuki indignada.
"Dizem que ele é amaldiçoado mana! Será?" – pergunta Keiichiro.
"Só conversando com ele pra saber! Deixem comigo! Minha cara de pau vai ajudar nisso!" – diz Hajime confiante.
"Sua cara de pau ajuda muito sabia Hajime?¬¬" – diz Reo, tirando sarro.
Todos riem da cara de Hajime. Lá perto, o garoto, Jun, olha friamente para a turma e para os outros alunos que iam chegando no colégio. "Riam enquanto podem... logo eu rirei por último!" disse Jun, com um sorriso maligno. Só que Jun não percebeu que perto dele, um garoto loiro havia passado por ele e sem querer, ouviu a fala... Era Masato. "Hum, esse moleque ta me cheirando a encrenca! Vou ficar de olho!" pensou consigo mesmo. Sendo assim, começa mais um dia de aula...
Tudo corre normalmente na aula: Estudo, Hajime pagando mico, e muitas coisas boas...na classe ao lado, na hora do intervalo, um grupo de meninos e meninas conversavam a respeito de Jun:
"O Hoshigane é um esquisitão... olha isso! Vive lá, parecendo uma porta!" – diz um garoto.
"É um idiota! Deve ficar sozinho sempre!" – diz uma garota em tom esnobe.
"Hoje ele vai ver! Vamos armar a maior confusão para ele!" – diz um garoto meio gorducho.
"Vamos atazanar ele lá!" – diz outro garoto, que chamou o restante do grupo para atazanar o menino.
Quando o grupo foi se aproximando do garoto, o menino gorducho começou a choramingar...
"Cara, o que é aquilo atrás dele?" – disse o gorducho.
A turma se espanta ao ver uma imensa criatura atrás do garoto, que olha calmamente para o grupo e pergunta: "O que houve?". Mas o grupo não quis nem saber de ficar por lá, e saiu correndo gritando que havia um monstro no colégio. Saíram loucos pelo corredor, correndo em disparada. Naquele momento, Hajime estava se encaminhando para a classe de Jun. "Que bando de doidos!" pensou consigo mesmo. Hajime seguiu rumo até a classe de Jun e quando chegou lá, viu o garoto lendo um livro...
"Opa, belezinha cara? Podemos conversar?" – pergunta Hajime.
"Hum... quem é você?" – pergunta Jun, desconfiadamente.
"Sou o Hajime Aoyama, da classe ao lado! Queria saber se você pratica alguma atividade sabe..." – diz Hajime.
"Humpt! Sei... Ou você é outro cara que quer atazanar a minha vida?" – pergunta Jun, já num tom esbrevejado.
"Claro que não... que é isso! Só quero mais amigos para entrar no time de futebol, entende? Queria saber se está afim?" – perguntou Hajime.
"Hum...ta você me convenceu! Apareça em minha casa depois da aula, e conversaremos sobre isso!" – disse Jun.
"Ok!" – diz Hajime, se despedindo do garoto.
Assim, tudo volta ao seu ciclo... As aulas terminam e todos se encaminham até seus lares, menos Hajime, que foi na casa de Jun. Satsuki antes de se despedir de Hajime pergunta: "Você vai demorar lá?". Hajime responde que não. Assim, os dois se despedem...um pouco tímidos, mas se cumprimentam. No caminho da casa de Jun, Hajime vai contando histórias absurdas que normalmente Reo conta. Jun parecia ter rido...Finalmente encontrara um amigo. Mas o sorriso se limitou a um pensamento... "Hum... não pense que será tão fácil... minha vingança será concertizada!".
Chegando na casa de Jun, Hajime se espanta com o tamanho da casa. Era enorme! Uma imensa casa que tinha piscina, quadra de tênis, efim, uma casa enorme. Hajime se maravilhava com a casa, mas não acreditava que tudo aquilo pertencia a um garoto solitário. Logo quando Jun abriu a porta, ele e Hajime se deparam com a imensa sala da casa, toda bagunçada, típico de bagunça de criança. Ambos levam aquele susto, mas Hajime nota que Jun se agachara e estava com um bichinho nos braços... era um pequeno cão. "Hum...que legal esse cachorro!" diz Hajime se aproximando do bichinho, quando vê Jun gritar "Não toque nele!". Hajime leva um susto. Fica espantado com a reação do garoto, que logo se desculpa. Eles conversam até anoitecer, quando Hajime tem de ir para a sua casa.
A noite enfim, começa a tomar conta da cidade... Satsuki sai na varanda de seu quarto e fica admirando o céu estrelado. Pensa na vida, nos fantasmas, e principalmente, em Hajime. Queria saber se estava tudo bem com ele e então resolveu ligar, quando ela ouviu gritos na rua:
"Nossa! Que gritaria é essa?" – diz Satsuki, meio espantada.
"Mana, venha ver isso na rua!" – diz Keiichiro, desesperado.
Quando ela sai na rua, vê um monte de gente ferida no chão, agonizando e pedindo socorro. A cena choca Satsuki e Keiichiro. Não acreditava no que estava acontecendo ali.Satsuki então se encaminhou a uma vítima que dizia "Fera enorme... dentes gigantes... destruidora!". Satsuki logo pensa "Será que é mais alguma coisa sobrenatural?". Hajime sai na rua também e vê a cena. Ele logo vai pra junto de Satsuki e Keiichiro. Passado um tempo, o resgate veio e levou os feridos para o hospital...Nisso Satsuki, Keiichiro e Hajime começam a conversar:
"Fera enorme.. Afinal, que fera é essa?" – perguntou Satsuki.
"Eu também não sei o que ta acontecendo e quem é essa tal de fera!" – diz Hajime.
"Seja o que for, deve ser investigado isso! Tinha muita gente ferida lá!" – diz Keiichiro.
"É estranho! Como isso foi acontecer?" – diz Satsuki, num tom baixo.
"Se é algo sobrenatural, sabemos a quem recorrer! – diz Hajime.
"Sim! O Reo sabe dessas coisas... falaremos com ele amanhã, certo?" – diz Satsuki, pegando nas mãos de Hajime.
"Claro!" – diz Hajime, olhando cara a cara com Satsuki.
Ambos se deram conta de que estavam de mãos dadas, e logo se soltaram, e ficaram mais envergonhados. Keiichiro ri da cena. Perto da casa de Satsuki, estava Masato, investigando o local. Ele vê o sangue no chão e sente um cheiro bem estranho. "Hum... só pode ter sido obra daquela fera! Seja quem for que a invocou, não poderá mantê-la na Terra por muito tempo, se não, isso vai virar uma bagunça" disse Masato. Masato então se encaminha para um lado, quando percebe uma pessoa atrás de uma árvore... ele nota a pessoa, que sai correndo. "Ei, volte aqui! Se estiver por trás disso, desfaça-o já!" grita Masato, que nem tentou corer atrás da pessoa. Masato se virou e seguiu rumo a sua casa, pensando em quem poderia ser a pessoa que invocou a fera.
No outro dia, Satsuki liga para Reo e comenta sobre o ocorrido. "Ah, só pode ter sido um fantasma! Mas se o cara disse fera... só pode ser aquela da história que li!" Disse Reo. Satsuki pediu ao garoto que se juntasse a Momoko e viesse até a sua casa. Mais tarde, Reo e Momoko aparecem na casa de Satsuki.
"Olha Satsuki, eu imprimi a história!" – diz Reo, entregando umas folhas para Satsuki.
"Hum... então se chama a lenda de Chimera!" – diz Satsuki, lendo as folhas.
"Será que tem algo sobre ele no livro de seu pai, Satsuki?" – pergunta Momoko.
"Hum, pode ser que sim!" - diz Satsuki, que emendou a pergunta "E o Hajime? Vocês não chamaram ele?"
"Chamei ele, mas ele disse que ia levar o garoto esquisitão para jogar futebol com ele no parque!" – disse Reo.
Com um "Ah sim!" de Satsuki, a turma então resolve procurar algo sobre o tal Chimera. Perto dali, se encontravam Hajime e Jun, que estavam voltando do parque. Jun também levara junto seu cachorrinho. Hajime convida Jun para ir na casa de Satsuki com ele, quando eles já se deparavam com Satsuki, Reo, Momoko e Keiichiro no portão da casa da garota:
"Olha Jun, esses são meus amigos! Satsuki, Keiichiro, Reo e Momoko!" – diz Hajime, apresentando a turma.
"Muito prazer! Sou Jun Hoshigane e esse é meu cachorrinho, Chiu!" – diz Jun, cumprimentando a turma.
"Igualmente!" – respondem todos.
Naquele momento, Momoko olha para o cachorrinho e começa a sentir uma sensação estranha. Ela percebe algo de diferente no cachorro, que começa a olhar para ela. Num piscar de olhos, Momoko vê os olhos do cachorro ficarem vermelhos. Ela chaqualha a cabeça, e os outros notam...
"Momoko, tá tudo bem aí?" – pergunta Satsuki.
"Sim! Está sim! Só tive um pequeno calafrio!" – diz Momoko, sorrindo.
"Que cachorrinho legal o seu, posso ver? Ele tem uma coleira legal!" – pergunta Reo.
"Er... bem... ele é um pouco tímido! Acho melhor não! Ele não conhece você ainda, então é capaz de te morder! Desculpe!" – diz Jun, de maneira ríspida.
"Tá bem!" – diz Reo, meio assustado.
"Seja o que for, vamos voltar ao parque gente? Tá um dia legal e bonito! – diz Hajime, convidando a turma, que aceitou e se juntou a ele.
A turma se encaminhou ao parque. Foram conversando durante o caminho, até que Keiichiro falou sobre a fera. "A fera deixou muita gente ferida ontem a noite!", disse o menino, que ouviu Jun falando friamente "Se eles foram atacados, algo de ruim fizeram à alguém". A turma ficou espantada. Satsuki disse que não era legal falar essas coisas, mas Jun nem ligou. Assim, a turma chegou no parque. Lá, começaram a conversar, enquanto outros jogavam futebol. Jun ficou sentado num canto, quando Momoko chegou perto dele, com Satsuki e perguntou:
"Jun, não quer se enturmar conosco?" – perguntou Momoko.
"É, a turma é bem legal! – diz Satsuki.
"Não é isso! Nada contra vocês, mas... é que meu destino é estar sempre só! Apenas o Chiu aqui me faz compania!" – diz Jun, acariciando o cãozinho.
"Não diga isso! Os meninos adorariam ter você como amigo!" – diz Satsuki.
"Sei! Eles adorariam um amigo, ou algúem para zombar?" – pergunta Jun, irritado.
"Calma, nem todos são que nem o pessoal da sua classe!" – diz Momoko.
"Quer saber... eu vou indo! Até mais!" – diz Jun, indo embora.
As meninas ficaram espantadas com o jeito que o garoto saiu. Hajime e os outros meninos acharam estranho ver Jun sair do nada, até que Reo levanta uma pergunta:
"Ele disse que o cachorro se chamava Chiu né?" – perguntou Reo.
"É sim! Por que?" – perguntou Hajime.
"Hum..." – pensou Reo. Mas este chegou a conclusão que não poderia ser o que ele imaginava.
Assim, a turma continuou no parque até o anoitecer. Na volta para a casa, a turma começou a ouvir uns gritos de socorro e logo, partem em disparada ao local, e se deparam com uma fera gigante, que tinha olhos vermelhos, pele negra avermelhada, lembrando brasa vulcânica. Todos ficam sem ação, ao ver a cena: muita gente ferida e um jovem loiro, meio ensangüentado, tentando conter a fera: Era Masato.
"Fujam daqui, humanos!" – grita Masato.
"Seu maluco, o que ta tentando fazer?" Pergunta Hajime.
"Alguém invocou o Chimera! Preciso para-lo imediatamente! – diz Masato, tentando desviar de uma patada violenta da fera.
"Gente, cuidado!" grita Satsuki, alertando de outro ataque da fera.
Todos se abaixam, para não serem atacados e assim, escapam do ataque. Só que o Chimera de repente, olha para Momoko e logo, fica imóvel. A turma se espanta com a cena. Até mesmo Masato, que estava tentando parar a fera, se impressionou. Logo se ouviu um assovio, era o mediador que invocou a fera, chamando ela de volta. Todos viram dessa vez a pessoa, que saiu correndo. Masato ficou furioso com a turma, quando viu o garoto e a fera sumirem.
"Seus idiotas! Eu estava quase pegando o bicho!" – grita Masato.
"Não grite com a gente! Não tivemos culpa do bicho estar lá!" – retruca Satsuki.
"Menina idiota! Se não tivessem atrapalhado, eu mesmo teria posto esse Chimera para dormir!" – diz Masato.
"Como pode ter tanta certeza que faria isso? Nem mesmo eu, o caçador do sobrenatural sabe como fazer isso!" – diz Reo.
"Ora, com isso!" – responde Masato, mostrando o livro fantasma, de Satsuki.
"Satsuki, quando ele pegou o livro?" – Perguntou Hajime.
"Ele não pegou! Roubou!" – respondeu Satsuki, tomando o livro da mão de Masato.
"Humpt! Pensem bem... o inimigo está perto de vocês! Não vou ajuda-los!" – diz Masato, saindo de cena.
"Esse Masato! Não leva jeito!" – diz Keiichiro, se lamentando.
"O inimigo está perto de nós... quem será?" – perguntou Reo.
"Gente, eu acho que eu sei quem é o inimigo!" – diz Momoko.
"Sério? Quem é?" – pergunta Satsuki.
"Pode ser, que seja o Jun e o cãozinho dele! Na hora que nos encontramos, eu olhei para o cãozinho dele e vi os mesmos olhos da fera!" – disse Momoko.
"Fala sério Momoko! O Jun é caladão e estranho, mas não seria capaz de..."– diz Hajime interrompido por Reo.
"Hajime...a Momoko pode estar certa! Eu notei uma coisa na fera!" – diz Reo.
"O que Reo?" – perguntou Hajime.
"A fera usava a mesma coleira do cãozinho! Sem contar que o nome dele é familiar com o do Chimera... Chiu!" – diz Reo.
"Nossa... faz sentido isso! Precisamos procurar então no livro do meu pai para saber sobre esse tal de Chimera!" – diz Satsuki, folheando o livro.
Satsuki folheia e folheia, mas não acha nada. Ela começa a se preocupar, e folheia o livro novamente, até que vê uma página dobrada ao meio, e por sorte, era a página que falava do Chimera. "Achei! O Chimera!" – disse Satsuki, que continuou... "27 de setembro: Um garoto que andava sempre sozinho, invocou uma fera mística chamada Chimera, para se vingar de valentões do colégio. Por sorte, eu consegui escapar com a ajuda da Kayako, que consultou uma magia dos Kamiyama. Ela fez o mesmo circulo mágico de invocação do Chimera e disse duas vezes "Selai a fera severa, Chimera". Logo, a turma tratou de arrumar algo para fazer essa cerimônia de aprisionamento do Chimera. Hajime trouxe o giz, e Reo conseguiu uma imagem do circulo de invocação e assim, ambos se encaminharam até a casa de Jun.
Chegando lá, estava tudo escuro e tenebroso. Parecia um cemitério a casa do menino, quando estes se deparam de novo com a fera.
"Cuidado, a fera está ali!" – grita Hajime.
"Ai, e agora, precisamos desenhar o círculo mágico! Mas como, se essa fera está querendo nos atacar? – reclama Satsuki
"Cuidado, desviem!" – grita Reo, alertando a turma, que desvia de um ataque do Chimera. Nisso, eles ouvem uma voz, que ordenou a Chimera. Era Jun.
"Hehehe... É bom sofrer um pouco né?" – diz Jun.
"Por que está fazendo isso?" – perguntou Momoko.
"Vingança! Eliminarei todos que me humilharam e riram de mim...! Ataque Chimera!" – diz Jun, ordenando a fera a atacar a turma.
A fera, parte para cima de todos, enfurecida. Ela começa a atacar e correr atrás de Satsuki e dos outros, pelos jardins da casa, que estavam completamente destruídos. Logo, a fera fecha o cerco para a turma.
"Um último pedido, "turma"?" – pergunta Jun.
"Por que ta fazendo isso Jun, para!" – diz Satsuki, desesperada.
"Já disse! Me vingarei de todos que me humilharam! Todos que riem de mim, porque meus pais não ficam comigo, por que não tenho companhia! Vou matar todos!" – grita Jun, ordenando mais um ataque de Chimera.
"Ai mana, agora dano-se tudo!" – diz Keiichiro.
"Não! Ainda temos uma chance e é agora!" – diz Satsuki, fugindo da fera.
"Satsuki, fica aqui! É arriscado, mulher!" – grita Hajime.
Satsuki não dá ouvidos e começa a correr para distrair a fera, que segue ela, furiosamente. Satsuki olha para Hajime, no qual, acena com a cabeça, para ele desenhar o círculo. O garoto se toca que ta com o giz e pega o desenho com Reo e logo começa a desenhar o círculo mágico no chão. Jun, quando viu, logo tratou de impedir Hajime, mas este foi interrompido por Reo, Momoko e Keiichiro. "O que estão fazendo, deixem e u salvar o Chiu! Ele é meu único amigo!" grita o garoto, desesperado, mas este recebe um tapão na cara, vindo de Momoko. "Se ele fosse teu amigo, não iria causar essa destruição! Nos ouça... queremos ser seus amigos! Aceite isso, por favor?" diz Momoko.
Logo, o garoto percebeu o erro. Caiu no chão e ficou pesando "Eles querem ser meus amigos! Terei amigos!". Naquele momento, Hajime completou o círculo mágico e Satsuki fez a fera seguir ela até o círculo, onde a fera ficou presa. Logo, Satsuki fez o encantamento dizendo "Selai a fera severa, Chimera" duas vezes. A fera, enfim, some no meio do círculo mágico, e quando Satsuki percebe, vê Jun, abraçado com Momoko, Reo e Keiichiro. O menino estava emocionado, pois descobriu que teriam amigos de verdade.
"Como fui tolo! Não mereceria a amizade de vocês!" – disse Jun.
"Não diga isso! Com a gente, você sempre poderá contar!" – disse Hajime.
O garoto sorriu, e quando ele olhou para o portão, viu seus pais, que estavam o esperando. O garoto correu e os abraçou, emocionadamente. Todos se comoveram com a cena. Os pais de Jun prometeram ficar com o garoto o tempo que ele quiser, e isso animou muito ele. A turma então se despediu de Jun, e logo foram embora, felizes e comentando...
"Que bom que ele se entendeu com a família também né?" – disse Satsuki.
"Agora ele terá amigos! Não terá mais de içar só!" – disse Reo.
"Puxa, eu não queria passar pelo que ele passou, né mana?" – comentou Keiichiro.
"È! Seria chato ficar sem o pai nos dando atenção!" – respondeu Satsuki.
"Agora tudo estará normal, hehehe!" – disse Hajime, rindo.
Todos riram, e enfim, seguiram rumo aos seus lares. Só que eles não perceberam que Masato os seguiam. Ele tinha um olhar bem severo e estava inseguro. "Pensam que foi moleza? Não sabem o que os aguardam!". Disse o menino, indo para o lado oposto da casa de Satsuki.

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