domingo, 26 de maio de 2013

o fantasma do zelador

                                                              
                       Gakkou no Kaidan: O Livro Fantasma de Reiichiro Miyanoshita

\Observação: O anime histórias de fantasmas (Gakkou no Kaidan) não me pertence.


" Ah Pessoal a Bola Caiu na sala do Zelador ! " - Disse Um Garoto que Aparentava ter Uns 10 anos.
" Ah Vai Buscar Logo Cara !" - Disse Um menino que Ja aparentava ter uns 11 anos .
" Ai ta Bom vou la pegar a bola ! " - Disse o mesmo garoto que aparentava ter 10 anos .
Ao Entrar na Sala do Zelador escondido ele acha a sua Bola no canto da sala , Quando o garoto vai pegar a Bola uma pessoa coloca o pé esquerdo em cima da Bola . Não se vê o rosto da pessoa naquela escuridão no canto da sala , só seus Olhos Vermelhos . O Menino desaparece sem deixar Pistas de seu Paradeiro .

Colégio 7:00 da Manhã

Satsuki e os colegas Sentam-se em Um banco fora da escola e começam a jogar conversa pra fora , As meninas falavam de roupas , comida etc enquanto os meninos , apenas Garotas .
" O Hajime ta se dando bem com Minha irmã Réo hehe " - Disse Reiichirou Tirando sarro do Amigo.
" Ah Para Moleque , eu nao ternho nada com sua Irmã , só Amizade ! " - Disse Hajime
" Ah Cara não prescisa ter vergonha Para dizer que Gosta da Satsuki pois nós ja Sabemos !" Disse Réo em tom Amigavel.
" Ai Momoko , será que Hoje vai ter aquela Prova sobre anatomia ? Odeio entrar na escola velha ! " - Disse Satsuki.
" Bom Satsuki Pelo que o Fwjitaba disse terá sim , é eu também acho a escola velha Um pouco assustadora , ainda mais porque eu sinto coisas muito estranhas quando entro lá ! " - Disse Momoko em tom de preocupação .
" Ah , Estão dizendo que a Prova Será aplicada depois do Almoço nas nossas turmas Momoko , Pelo menos poderemos sentarmos Juntas ! " - Disse Satsuki em tom alegre .
Bate o Sino Para a entrada dos alunos nas classes , Momoko se despede de Satsuki e caminha para sua Sala .
Satsuki entra em sua sala Para a Aula de Fisica , Quando Hajime senta ao seu lado .
" Oi Sa...Satsuki " - Disse Hajime em tom Envergonhado .
" Oi Hajime " - Disse Satsuki vermelha .
" Bem Alunos , Abram seus Cadernos e abram seus Livros na Pagina 14 ! " - Disse O Professor de Fisica .

Classe de Momoko 8:30 Da Manhã .

É a Aula de Artes , e Era em Duplas quando Masato se Aproxima e senta ao Lado de Momoko .
" Olá Momoko ! " - Disse Masato em tom sonolento .
" Oii Masato , por que esta com essa cara ? " - Pergntou Momoko Preocupada.
" Ah e que Minha Tia esta no Hospital e Tive que passar a noite lá para saber noticias dela " - Disse Masato sonolento .
" O que aconteceu com sua Tia ? ela esta bem ? " - Perguntou ,Momoko Preocupada .
" Ela Bateu o carro Perto da Ponte la do centro , com ela não aconteceu nada , mais ela perdeu o Bebê ! " - Disse Masato em tom meio entristecido .
" Ah desculpe por lhe Perguntar isso Masato ! " - Disse Momoko se lamentando .
" Nao precisa se desculpár Momoko , é a verdade e não tenho vergonha de dize-lá " - Disse Masato .
Nisto o Professor tshiwaba Começa a explicar o que deveria se fazer quando bate o sino para o recreio .

Recreio 9:30 da manhã .

Masato senta se em um banco e encosta a cabeça em Uma grande árvore Para Dormir Um pouco , Nisto Aparece Keiichirou , e senta ao seu lado .
" Oii Kaya " - Disse Keiichirou a Masato .
" Ah olá Keiichirou e meu nome nao é Kaya Agora e Masato . " - Diz Masato A Keiichirou .
" Ei quando você contara a eles quem é de verdade ? " - perguntou Keiichirou .
" No Momento certo ! " - disse Masato .

horario do Almoço 12:15 Da Manhã .

" Gente Parece que Um garoto que estudava aqui Desapareceu na escola velha ! " - Disse Keiichirou Para os Amigos super preocupado .
" Ha eu acho que isso deve ser coisa do fantasma do Zelador ! " - Disse Reo em Tom Assustadoramente Engraçado .
" Fantasma do Zelador ? Ta dizendo o fantasma daquele zelador Louco que gostava de degolar sapos por motivo nenhum ? " - Perguntou Hajime .
" Sim eu falo dele mesmo , o mesmo da lenda dos Zeladores " - Retrucou Reo .
" Lenda Dos Zeladores ? " - Perguntaram Satsuki e Momoko .
" Sim Diz A lenda que a Muito tempo atrás , um zelador da escola velha era louco por decolar sapos , mais era tao louco por degolar sapos que acabou um dia degolando Um menino que estudava lá , ele ficou tao psicopata que Acabou se matando dentro da sala dos zeladores , por isso reza a lenda que se alguem perturbar a alma do zelador este e morto degolado ! " - Contou Réo Assustadoramente bem .
" Que Horror Reo ," Disse Satsuki .
" Que Medo Cruz credo ! " - Disse Keiichirou .
" Eu sinto Uma energia negativa vindo da escola velha é muito estranho . " disse Momoko em tom Triste .
" Vamos entrar lá para comprovar esta Historia ! " - Disse Hajime em Tom valente.
Nisto Aparece Masato , Que puxa conversa com os Amigos .
" Gente eu lhes devo contar Uma coisa ! " - Disse Masato .
" O que foi Masato ? " - Disse Momoko
" Bem e que Podem nao acreditar , mais lembram do Diario Fantasma da kayako ? " - perguntou Masato .
" Sim , mais o que você tem a ver com ele ? " Perguntou Satsuki .
" Eu lhes ajudei a Aprisionar todos os fantasmas ! " - Disse Masato .
" Nao isto so pode ser brincadeira , O Amanojaku foi posto a dormir ! " - Disse Satsuki .
Neste mesmo momento os olhos de Masato ficaram um olho azul o outro amarelo , ele então disse :
" Eu sou amanojaku , fiquei no corpo de Kaya Por um Tempo lembram ? " - Disse Masato agora revelado .
" Amanojaku , é Você ! " - Disse Réo .
" Cama Mais você foi Posto pra dormir com aquele outro Demônio ! " - Disse Hajime .
" Sim eu Fui , Mais ano passado quando Masato Ficou doente eu fui Libertado do mundo dos demônios , e como vi que Masato morreria eu entrei em seu corpo ! " - Disse Amanojaku .
" Pessoal Uma energia Boa está no ar , Agora que o Amanojaku se revelou parece que diminuiu o ar pesado ! " Disse Momoko Feliz .
" Masato Podes nos ajudar contra O tal Fantasma do Zelador ? " - Perguntou Satsuki .
" Sim poderei , mais teremos que ser silênciosos e cautelosos " - disse Masato .
Os Amigos entraram na escola velha e se dirigiram até a Sala do zelador .
De repente o susto , o Cachorro com rosto Humano aparece :
" Ei crianças , se eu fosse vocês não entraria ai não ! " - Disse o cão .
" Vamos entrar para adormecer aquele fantasma de araque ! " - Disse Hajime .
Ao entrarem na sala viram A bola do garoto , Uma cadeira e Uma mesa Velha , e A vassoura do Zelador , Eles então entram com calma quando a Porta se fecha rapidamente , e o Fantasma do zelador aparece , com Uma roupa de zelador rasgada suja de sangue , um sapo no seu ombro e O rosto todo rasgado .
" Vocês são os Proximos a Morrerem ! " - Disse o fantasma .
" Nunca Seu fantasma de araque agora acabou a brincadeira ! " - Disse satsuki .
" O zelador entao começa a jogar raios entre os garotos , Hajime se joga na frente de satsuki que pega o Livro de seu pai rapidamente .
" Satsuki Vai eu te protejo Ponha este fantasma para dormir !" - Disse Hajime em tom Valente .
" Ok Hajime so quero que saiba que se eu não sobreviver eu te amo de Mais " - Disse satsuki .
" Eu também " - disse Hajime caindo no chão já sem forças.
" Hajimeeeeee " - Gritou Satsuke .
" Agora você me irritou deu fantasma de Meia Tigela , Agora você Vai enfrentar a Furia de Satsuki Miyanoshita ! " - Disse A menina .
" Não , não pode ser , como você tem este Diário ? " - Dizia o Zelador enfuriecido .
" Satsuki Folheando o Livro achou a Pagina :
" 25 de setebro de 1982 , Eu Pus o Fantasma do Zelador para dormir com a Ajuda de Kayako , tivemos que pegar 2 cordas amarrarmos em nossos pescoços e Um de nós gritarmos : Vá Amarrado va selado . "
" Entao satsuki pegou uma corda amarro no seu pescoço e no de Hajime e falou :
" Va Amarrado Va selado , Va amarrado vá selado , vá amarrado vá selado ! "
"Nao como você pode fazer Isto ? Nããão"- Disse o fantasma se prendendo dentro de uma corda
" Satsuki e seus Amigos levam Hajime até a casa de Satsuki ja que ele esta desacordado .
" Obrigado Réo , Por ajudar a carregar o Hajime " - Disse Satsuki .
" De nada Satsuki " - Disse Réo a Amiga .
" Obrigado Momoko , você tambem tem uma força fora do normal " - Disse Satsuki brincando com a Amiga.
" Hihi , de nada Satsuki , depois Ligo para saber do Hajime " - Disse Momoko.
Nisto aparece a Mãe de Hajime , e pergunta a satsuki :
" Olá Minha querida , eu queria saber se o Hajime poderia passar a noite aqui é que minha Vó se Acidentou e tenho que ir vê-la ? " Pergutou a Mãe dele .
" Claro , Quando ele acordar ele liga para a senhora ok ? " - Disse Satsuki .
" Ok Minha querida " - Disse a Senhora .
Satsuki então senta-se no seu sofá e lembra-se que Hajime admitiu o seu amor por ela , ela acaba por adormecer ali mesmo .

o fantasma da sala 13

                    Gakkou no Kaidan: O Livro Fantasma de Reiichiro Miyanoshita

Observação: O anime histórias de fantasmas (Gakkou no Kaidan) não me pertence.

" Ah Por que Logo eu para cuidar deste corredor ? " Lamentava o zelador que cuidava da sala onde ficavam os materiais esportivos. " Só falta agora eles quererem que eu vá desentupir o Banheiro dos Professores ! " reclamou ele. Neste Momento ele Ouve Um Barulho , vindo de dentro da sala 13 , o Zelador então resolve ir ver o que se passa naquela terrível sala , ao entrar é ouvido apenas um grito estridente do zelador , que desaparece sem vestigios , a Unica coisa que fica é a pequena Poça de sangue .

9° Capitulo - O Fantasma da Sala 13 !

Casa dos Miyanoshita 6:15 da Manha

Keichiirou Levanta e Vai até a cozinha e avista a irmã já em pé fazendo o seu café da Manhã.

" Oi Keiichirou , Dormiu Bem ? " - Disse Satsuki em tom alegre .
" Maninha por que acordou tão cedo ? " - Disse Keiichirou Bocejando.
" Ah Keiichirou , hoje e o dia da foto na escola esqueceu ? " - Disse Satsuki colocando a comida a mesa .
No mesmo Instante que Satsuki acaba de falar Keiichirou da Um Pulo Muito alto " Aii eu tenho que me Arrumar Mana ! " Disse ele correndo para Cima.
" Filha , Hoje acordou cedo hein ! " - Disse Reiichiro Ainda de Pijama.
" Sim Papai , Hoje é o dia da foto na escola e eu queria adiantar as coisas para a foto sair perfeita ! " - Disse Satsuki tirando seu Avental.
Keiichirou Desce as escadas vestido Com uma Linda camiseta azul celeste , Uma calça preta ultra moderna , Um tênis Preto claro e Gel no cabelo , Ultra fashion !.
" Ah maninho Por que não me esperou ? " - Disse Satsuki arrumando a Manga do irmão .
" Ah mana e que eu queria me arrumar do meu estilo sabe , seu estilo esta meio Ultrapassado ! " - Disse Keichiirou So para Irritar a irmã .
" Ai Keiichirou , vou arrumar o seu casaco e irei Botar a Minha roupa Ok ? " Diz Satsuki.
" Ta Boom Mana ! " - Diz o menino sentando se na mesa
Satsuki sobe as escadas e vai direto ao seu quarto para se vestir , pensando em Hajime ela pega as melhores roupas em seu Armário .
depois de Tomarem café Reiichiro e Keiichirou Levam a louça Para a Pia.
Satsuki desce as escadas da casa , ela Vestia Uma Linda Mini Blusa Preta Regata Com um gatinho branco a frente , Uma Mini saia Rosa Chiclete Com Uma Linda Bota Preta , com o cabelo solto com Uma Presilia de Gatinho em sua Franja .
" Nossa Mana Você vai arrancar olhares la na escola hehe . " - Disse Keiichirou Olhando para a Irmã .
" Ah Keiichirou deixa de ser Bobo , assim você me envergonha " - Disse Satsuki vermelha.
" Bom Filhotes e Bom vocês irem Para não perderem a Hora " - Disse Reiichiro Olhando para os filhos sorridente .
" Ah, e mesmo Papai temos que ir " - Disse Satsuki dando um beijo no rosto de seu Pai .
" Xau Papai até o Almoço ! " - Disse Keiichirou Dando Um beijo no rosto de seu Pai também .
Ao Sair de sua Casa Satsuki se depara Com Hajime , Com Uma Blusa Branca , Uma Jaqueta Preta , Uma calça Jeans Larga e Um Tênis Verde escuro.
" O. O . . . Oi Satsuki " - Disse Hajime Admirando a Moça .
" Oi Hajiime " - Disse satsuki Envergonhada .
" Be . . bem Vamos Para a escola ? " - Perguntou Hajime .
" Vamos Sim . . . " - Disse Satsuki Intusiasmada

Escola 7:00 da Manhã .

Ao Chegarem na escola , Os Amigos se Deparam com Momoko , Com Uma blusa Branca , Saia Lilas e Uma Linda Bota de couro Com chiquinhas em seu Cabelo lilas , e Um lindo Laço amarelo .
" Oi Pessoal " - Disse Momoko Aos amigos
" Oi Mo. . . Mo . . Momoko " - Disse Keiichirou Impressionado .
" Oi Fofo " - Disse Momoko Sorrindo para o garoto .
" Oi Amiga " - Disse Satsuki a Momoko
" Oii Amiga " - Disse Momoko
De Repente Em Um banco ali perto , eles pegam Seu Amigo Reo no Flagra Aos Beijos com Atsuko , A menina que ajudou a Libertar Momoko da Maldição do Mestre dos Desejos .
" Reeo Pegador ! " - Disse Hajime dando Um susto nos Dois Pombinhos .
" Ai que Susto gente ! " - Disse Réo .
No Mesmo momento chega Yoko e conta Uma coisa Para Atsuko que sai Correndo para contar aos Amigos.
" Gente Gente , aconteceu alguma coisa Com o Zelador da escola Velha , o Senhor Atsabaw ! " - Disse Atsuko
" É bem que eu ouvi um comentário destes esta manhã , O Homem da Radio Comentou ! " - Disse Reo Pensativo . " Acho que tem alguma coisa a ver com o Fantasma da Sala 13 ! " Disse Réo .
" Fantasma da Sala 13 ? " Disseram todos .
" SIm era o fantasma de Um professor que trabalhava na Sala 13 que antigamente era Uma sala de aula , quando em meio de Uma aula enquanto ele dava Uma explicação Um Aluno atirou uma Borracha em seu Olho o deixando Cego , no ato o professor Kwianaw Pegou uma regua de ferro e deu Com uma enorme força nos dedos do Menino , os cortando , e dizem que Os amigos da familia revoltados foram atrás dele a noite quando ele estava em sua sala sozinho , Todos entraram e o Mataram a reguagas " - disse Réo.
" Uii que Historia assombrosa Réo " - Disse Satsuki Com medo "
" É , eu ja tinha ouvido algo sobre o Professor Kwianaw Mais nao sabia que era Isto " - Disse Momoko.
" Ah Réo isto e apenas Mito ! " - Disse Hajime dando um cascudo no amigo .
"Temos que entrar lá Para saber se é isso mesmo " - Disse Reiichirou .
Antes dos Amigos pudessem falar algo , eles ouvem Uma voz que dizia Assim : Se querem se Salvar na sala 13 O antidoto esta ! .
Os Amigos então combinaram em entrar em Duplas , Reo e Atsuko , Hajime e Satsuki , Momoko Reiichirou .
Ao entrarem na escola Velha Eles se encaminham até e 3° Andar onde se encontrava a Sala 13 , La Viram a Porta aberta , lá dentro era Muito escuro e nao se via nada lá , os primeiros que decidiram entrar foram Réo e Atsuko .
" Que cheiro Ruim aque dentro " - Disse Atsuko
" é Parece que tem gente Morta aqui dentro ! " - Disse Reo encomodado .
Os Segundos a Entrar Foram Momoko e Reiichirou .
" A que Lugar úmido pessoal , eu acabei de encostar Em Uma pareede e esta Muito molhada ! " Disse Momoko aos Amigos .
" é Aqui é Muito escuro , como se quardassem algo aqui que Ninguem pudesse ver ! " Disse Reiichirou .
Os Ultimos a entrarem Foram Satsuki e Hajime , Satsuki com muito Medo não falou nada .
" Pessoal que cheiro Ruim , Parece cheiro de Defunto ! " Disse Hajime .
de repente eles Ouvem Uma voz estranha e grossa dizendo :
" Nunca Mais sairão daki , agora viverão aqui Para sempre como Mortos Vivos ! " Disse o fantasma de Kwianaw.
De Repente Uma Luz Vermelha Toma conta da Sala onde estão jogado os Restos Mortais do Professor Kwianaw , e Em cima de Sua Mesa Uma Boneca suja de sangue com cabelos Pretos , vstido vermelho com branco e sapatilha preta , que se chamaca Kwuibu.
" Agora vocês viverão aqui para sempre , Junto ao Kwianaw e eu ! " Disse a Boneca .
" Nunca Ficaremos aqui ! " - Disse Atsuko Fechando os Punhos e se despondo a Lutar .
" Menina Tola , você nunca me derrota-ra ! , não sei se vpcê sabe mais eu sou a Encarnação de Kwianaw em Pele desta Boneca ! " - disse a Boneca
" Ah gente eu estou com Muito medo " - Disse satsuki se tremendo toda .
" Não se preocupe Satsuki eu estou aqui " disse Hajime Colocando a Mão na Cabeça de Satsuki .
Satsuki retira O Livro de Seu pai do bolso e vai folheando as Paginas quando Acha Uma que diz : O Fantasma do meu professor de Quimica .
Ela lê o Diario que dizia o seguinte :
" Terça feira 24 de agosto de 1982 , eu e Kayako Enfrentamos o nosso professor de quimica que Havia sido morto na sala 13 , Para ele dormir Um sono Mental Pegamos nossas reguas e as quebramos entre a mesa dizendo : Vá ao Sub Mundo ! "
Satsuki Ao ler isto Diz a todos Para pegarem suas reguas .
A Boneca mentalmente atinge Keiichirou que cai ao chão ferido .
" Satsuki faça o que deve fazer e deixa me aqui ! " Disse Keiichirou
" Não Maninho Você tem que completar COm a gente !" Disse Satsuki levantado o irmão
Nisto Aparece Masato que imobiliza a Boneca e Grita : " Façam logo o que devem fazeer ! "
Os 6 amigos pegaram suas Reguas e as quebraram na mesa dizendo : " Vá aO SubMundo "
" Nao como Puderão ser tao fortes ? , Nããão ! " DIsse a fantasma desaparecendo no ar .
"Bem pelo menos acabou Tudo bem" - Disse reichiirou .
" é Vamos tirar a foto e ir Tomar um sorvete ! " Disse Satsuki
" Opa demorô " - Disse Hajime
" Hihi " - Riu Momoko
" Eh eu tou com fome ! " - disse Réo .
Os amigos chegaram ao momento de Tirarem a foto e irem a Sorveteria proxima a escola .
Aquela noite foi Magica e Foi Selada com um beijo entre Momoko e Keiichirou , Satsuki e Hajime , Réo e Atsuko e surpreendentemente Myo e Masato dão seu primeiro beijo !

a fera assasina

Gakkou no Kaidan: O Livro Fantasma de Rei Miyanoshita

Observação: O anime histórias de fantasmas (Gakkou no Kaidan) não me pertence.

"Odeio todos vocês! Odeio todos que me maltratam, snif..." lamenta um garoto, sozinho em seu quarto. Um garoto que aparentava ter uns 16 anos de idade. Ele se lamentava sobre a sua vida, que era somente solidão. Os pais não lhe davam muita atenção, pois trabalhavam direto, dia e noite e por isso, ele vivia sozinho. "Papai e mamãe nunca estão aqui comigo! Acham que é bobagem eu ficar me deprimindo! E aquele pessoal do colégio? Malditos... me odeiam por nada! Mas se eles querem ódio, então ódio receberão, vindo de mim!" disse o garoto, que olhava pela janela, vendo uma tremenda chuva, seguida de relampagos e trovões. O garoto começa do nada, a surtar! Coemça a quebrar as coisas em seu quarto, bagunçando tudo, revirando móveis e cama! Depois do ataque, ele olha próximo à uma caixa, um livreto de capa preta, escrito "Chimera". O garoto pega o livro e logo, sente uma forte ligação com ele. "Nossa! Parece que esse livro tá querendo me mostrar algo, vo ver aqui... e aqui...hum.." E assim, o garoto seguiu todos os passos do livro, e desenhou um circulo mágico no chão. Leu o livro: "Nas noites mais frias e sombrias, onde as trevas reinam, surge em cena a forma de vida mais severa... CHIMERA!". De repente, um clarão tomou conta do quarto do menino, e quando ele se deu conta do que aconteceu, viu uma imensa fera, que babava sangue e que tinha o corpo quente feito brasa, olhando em sua direção. "Devo ir até ele" pensou o garoto. Mas antes que ele esboçasse algum, movimento, a fera se curvou em frente ao garoto e o olhou com seriedade. O garoto sentiu nesse momento que chegaria a hora de se vingar de todos que o fiseram sofrer.
8° Capítulo: A fera assassina!
Mais um dia normal começa no colégio. Todas as crianças e adolescentes entram com uma certa pressa para não perderem a hora. Satsuki é a primeira da turma a chegar correndo, junto de Keiichiro, seu irmão e Hajime, seu vizinho. Do outro lado, apareciam, Momoko, Reo e Miyo, juntos, conversando. O dia parecia estar normal...
"É Keiichiro, você deveria entrar para o nosso time de futebol! Precisamos de um goleiro urgente e você é a solução!" – diz Hajime sorrindo para o garoto.
"Eu hein! Prefiro basquete! Dá mais emoção" – responde Keiichiro.
"Ai meninos, vocês não se decidem mesmo! Olha lá, a Momoko chegou com o Reo e a Miyo!" – diz Satsuki que foi de encontro ao trio.
Assim, a turma se reúne perto da entrada do colégio. Todos se cumprimentam normalmente. Hajime fica tirando um sarro de Reo, que como sempre, vive pesquisando algo sobre o sobrenatural, enquanto as meninas discutem um dos seus assuntos favoritos: meninos! Nisso, Miyo observa um garoto de cabelos azuis escuros, aparentando ter 1,75 de altura, entrando no colégio. Todos sentem uma sensação de tristeza e baixo astral no ar:
"Nossa, vocês sentiram também esse baixo astral?" – perguntou Momoko.
"Puxa vida! É como se eu estivesse sentindo uma imensa tristeza!" – diz Satsuki, num tom meio entristecido.
"Aquele garoto com certeza não está num bom dia" – diz Reo.
"Ele nunca esteve num bom dia... Eu entendo um pouco esse sofrimento dele!" – diz Miyo.
"Ô Miyo, você conhece ele?" – pergunta Hajime.
"Sim! Ele se chama Jun Hoshigane. É da classe do lado da nossa. Todos falam dele, mas bem mal!" – diz Miyo.
"Não sei porque falar mal dele? Ele não parece anormal nem nada!" – diz Reo.
"Ouvi dizer que os pais desse menino não dão muito a mínima pra ele e por isso, ele vive isolado e com essa cara fechada. E para piorar, a maioria no colégio parace detesta-lo." – diz Momoko.
"Credo! Por que tanta crueldade com o menino?" – pergunta Satsuki indignada.
"Dizem que ele é amaldiçoado mana! Será?" – pergunta Keiichiro.
"Só conversando com ele pra saber! Deixem comigo! Minha cara de pau vai ajudar nisso!" – diz Hajime confiante.
"Sua cara de pau ajuda muito sabia Hajime?¬¬" – diz Reo, tirando sarro.
Todos riem da cara de Hajime. Lá perto, o garoto, Jun, olha friamente para a turma e para os outros alunos que iam chegando no colégio. "Riam enquanto podem... logo eu rirei por último!" disse Jun, com um sorriso maligno. Só que Jun não percebeu que perto dele, um garoto loiro havia passado por ele e sem querer, ouviu a fala... Era Masato. "Hum, esse moleque ta me cheirando a encrenca! Vou ficar de olho!" pensou consigo mesmo. Sendo assim, começa mais um dia de aula...
Tudo corre normalmente na aula: Estudo, Hajime pagando mico, e muitas coisas boas...na classe ao lado, na hora do intervalo, um grupo de meninos e meninas conversavam a respeito de Jun:
"O Hoshigane é um esquisitão... olha isso! Vive lá, parecendo uma porta!" – diz um garoto.
"É um idiota! Deve ficar sozinho sempre!" – diz uma garota em tom esnobe.
"Hoje ele vai ver! Vamos armar a maior confusão para ele!" – diz um garoto meio gorducho.
"Vamos atazanar ele lá!" – diz outro garoto, que chamou o restante do grupo para atazanar o menino.
Quando o grupo foi se aproximando do garoto, o menino gorducho começou a choramingar...
"Cara, o que é aquilo atrás dele?" – disse o gorducho.
A turma se espanta ao ver uma imensa criatura atrás do garoto, que olha calmamente para o grupo e pergunta: "O que houve?". Mas o grupo não quis nem saber de ficar por lá, e saiu correndo gritando que havia um monstro no colégio. Saíram loucos pelo corredor, correndo em disparada. Naquele momento, Hajime estava se encaminhando para a classe de Jun. "Que bando de doidos!" pensou consigo mesmo. Hajime seguiu rumo até a classe de Jun e quando chegou lá, viu o garoto lendo um livro...
"Opa, belezinha cara? Podemos conversar?" – pergunta Hajime.
"Hum... quem é você?" – pergunta Jun, desconfiadamente.
"Sou o Hajime Aoyama, da classe ao lado! Queria saber se você pratica alguma atividade sabe..." – diz Hajime.
"Humpt! Sei... Ou você é outro cara que quer atazanar a minha vida?" – pergunta Jun, já num tom esbrevejado.
"Claro que não... que é isso! Só quero mais amigos para entrar no time de futebol, entende? Queria saber se está afim?" – perguntou Hajime.
"Hum...ta você me convenceu! Apareça em minha casa depois da aula, e conversaremos sobre isso!" – disse Jun.
"Ok!" – diz Hajime, se despedindo do garoto.
Assim, tudo volta ao seu ciclo... As aulas terminam e todos se encaminham até seus lares, menos Hajime, que foi na casa de Jun. Satsuki antes de se despedir de Hajime pergunta: "Você vai demorar lá?". Hajime responde que não. Assim, os dois se despedem...um pouco tímidos, mas se cumprimentam. No caminho da casa de Jun, Hajime vai contando histórias absurdas que normalmente Reo conta. Jun parecia ter rido...Finalmente encontrara um amigo. Mas o sorriso se limitou a um pensamento... "Hum... não pense que será tão fácil... minha vingança será concertizada!".
Chegando na casa de Jun, Hajime se espanta com o tamanho da casa. Era enorme! Uma imensa casa que tinha piscina, quadra de tênis, efim, uma casa enorme. Hajime se maravilhava com a casa, mas não acreditava que tudo aquilo pertencia a um garoto solitário. Logo quando Jun abriu a porta, ele e Hajime se deparam com a imensa sala da casa, toda bagunçada, típico de bagunça de criança. Ambos levam aquele susto, mas Hajime nota que Jun se agachara e estava com um bichinho nos braços... era um pequeno cão. "Hum...que legal esse cachorro!" diz Hajime se aproximando do bichinho, quando vê Jun gritar "Não toque nele!". Hajime leva um susto. Fica espantado com a reação do garoto, que logo se desculpa. Eles conversam até anoitecer, quando Hajime tem de ir para a sua casa.
A noite enfim, começa a tomar conta da cidade... Satsuki sai na varanda de seu quarto e fica admirando o céu estrelado. Pensa na vida, nos fantasmas, e principalmente, em Hajime. Queria saber se estava tudo bem com ele e então resolveu ligar, quando ela ouviu gritos na rua:
"Nossa! Que gritaria é essa?" – diz Satsuki, meio espantada.
"Mana, venha ver isso na rua!" – diz Keiichiro, desesperado.
Quando ela sai na rua, vê um monte de gente ferida no chão, agonizando e pedindo socorro. A cena choca Satsuki e Keiichiro. Não acreditava no que estava acontecendo ali.Satsuki então se encaminhou a uma vítima que dizia "Fera enorme... dentes gigantes... destruidora!". Satsuki logo pensa "Será que é mais alguma coisa sobrenatural?". Hajime sai na rua também e vê a cena. Ele logo vai pra junto de Satsuki e Keiichiro. Passado um tempo, o resgate veio e levou os feridos para o hospital...Nisso Satsuki, Keiichiro e Hajime começam a conversar:
"Fera enorme.. Afinal, que fera é essa?" – perguntou Satsuki.
"Eu também não sei o que ta acontecendo e quem é essa tal de fera!" – diz Hajime.
"Seja o que for, deve ser investigado isso! Tinha muita gente ferida lá!" – diz Keiichiro.
"É estranho! Como isso foi acontecer?" – diz Satsuki, num tom baixo.
"Se é algo sobrenatural, sabemos a quem recorrer! – diz Hajime.
"Sim! O Reo sabe dessas coisas... falaremos com ele amanhã, certo?" – diz Satsuki, pegando nas mãos de Hajime.
"Claro!" – diz Hajime, olhando cara a cara com Satsuki.
Ambos se deram conta de que estavam de mãos dadas, e logo se soltaram, e ficaram mais envergonhados. Keiichiro ri da cena. Perto da casa de Satsuki, estava Masato, investigando o local. Ele vê o sangue no chão e sente um cheiro bem estranho. "Hum... só pode ter sido obra daquela fera! Seja quem for que a invocou, não poderá mantê-la na Terra por muito tempo, se não, isso vai virar uma bagunça" disse Masato. Masato então se encaminha para um lado, quando percebe uma pessoa atrás de uma árvore... ele nota a pessoa, que sai correndo. "Ei, volte aqui! Se estiver por trás disso, desfaça-o já!" grita Masato, que nem tentou corer atrás da pessoa. Masato se virou e seguiu rumo a sua casa, pensando em quem poderia ser a pessoa que invocou a fera.
No outro dia, Satsuki liga para Reo e comenta sobre o ocorrido. "Ah, só pode ter sido um fantasma! Mas se o cara disse fera... só pode ser aquela da história que li!" Disse Reo. Satsuki pediu ao garoto que se juntasse a Momoko e viesse até a sua casa. Mais tarde, Reo e Momoko aparecem na casa de Satsuki.
"Olha Satsuki, eu imprimi a história!" – diz Reo, entregando umas folhas para Satsuki.
"Hum... então se chama a lenda de Chimera!" – diz Satsuki, lendo as folhas.
"Será que tem algo sobre ele no livro de seu pai, Satsuki?" – pergunta Momoko.
"Hum, pode ser que sim!" - diz Satsuki, que emendou a pergunta "E o Hajime? Vocês não chamaram ele?"
"Chamei ele, mas ele disse que ia levar o garoto esquisitão para jogar futebol com ele no parque!" – disse Reo.
Com um "Ah sim!" de Satsuki, a turma então resolve procurar algo sobre o tal Chimera. Perto dali, se encontravam Hajime e Jun, que estavam voltando do parque. Jun também levara junto seu cachorrinho. Hajime convida Jun para ir na casa de Satsuki com ele, quando eles já se deparavam com Satsuki, Reo, Momoko e Keiichiro no portão da casa da garota:
"Olha Jun, esses são meus amigos! Satsuki, Keiichiro, Reo e Momoko!" – diz Hajime, apresentando a turma.
"Muito prazer! Sou Jun Hoshigane e esse é meu cachorrinho, Chiu!" – diz Jun, cumprimentando a turma.
"Igualmente!" – respondem todos.
Naquele momento, Momoko olha para o cachorrinho e começa a sentir uma sensação estranha. Ela percebe algo de diferente no cachorro, que começa a olhar para ela. Num piscar de olhos, Momoko vê os olhos do cachorro ficarem vermelhos. Ela chaqualha a cabeça, e os outros notam...
"Momoko, tá tudo bem aí?" – pergunta Satsuki.
"Sim! Está sim! Só tive um pequeno calafrio!" – diz Momoko, sorrindo.
"Que cachorrinho legal o seu, posso ver? Ele tem uma coleira legal!" – pergunta Reo.
"Er... bem... ele é um pouco tímido! Acho melhor não! Ele não conhece você ainda, então é capaz de te morder! Desculpe!" – diz Jun, de maneira ríspida.
"Tá bem!" – diz Reo, meio assustado.
"Seja o que for, vamos voltar ao parque gente? Tá um dia legal e bonito! – diz Hajime, convidando a turma, que aceitou e se juntou a ele.
A turma se encaminhou ao parque. Foram conversando durante o caminho, até que Keiichiro falou sobre a fera. "A fera deixou muita gente ferida ontem a noite!", disse o menino, que ouviu Jun falando friamente "Se eles foram atacados, algo de ruim fizeram à alguém". A turma ficou espantada. Satsuki disse que não era legal falar essas coisas, mas Jun nem ligou. Assim, a turma chegou no parque. Lá, começaram a conversar, enquanto outros jogavam futebol. Jun ficou sentado num canto, quando Momoko chegou perto dele, com Satsuki e perguntou:
"Jun, não quer se enturmar conosco?" – perguntou Momoko.
"É, a turma é bem legal! – diz Satsuki.
"Não é isso! Nada contra vocês, mas... é que meu destino é estar sempre só! Apenas o Chiu aqui me faz compania!" – diz Jun, acariciando o cãozinho.
"Não diga isso! Os meninos adorariam ter você como amigo!" – diz Satsuki.
"Sei! Eles adorariam um amigo, ou algúem para zombar?" – pergunta Jun, irritado.
"Calma, nem todos são que nem o pessoal da sua classe!" – diz Momoko.
"Quer saber... eu vou indo! Até mais!" – diz Jun, indo embora.
As meninas ficaram espantadas com o jeito que o garoto saiu. Hajime e os outros meninos acharam estranho ver Jun sair do nada, até que Reo levanta uma pergunta:
"Ele disse que o cachorro se chamava Chiu né?" – perguntou Reo.
"É sim! Por que?" – perguntou Hajime.
"Hum..." – pensou Reo. Mas este chegou a conclusão que não poderia ser o que ele imaginava.
Assim, a turma continuou no parque até o anoitecer. Na volta para a casa, a turma começou a ouvir uns gritos de socorro e logo, partem em disparada ao local, e se deparam com uma fera gigante, que tinha olhos vermelhos, pele negra avermelhada, lembrando brasa vulcânica. Todos ficam sem ação, ao ver a cena: muita gente ferida e um jovem loiro, meio ensangüentado, tentando conter a fera: Era Masato.
"Fujam daqui, humanos!" – grita Masato.
"Seu maluco, o que ta tentando fazer?" Pergunta Hajime.
"Alguém invocou o Chimera! Preciso para-lo imediatamente! – diz Masato, tentando desviar de uma patada violenta da fera.
"Gente, cuidado!" grita Satsuki, alertando de outro ataque da fera.
Todos se abaixam, para não serem atacados e assim, escapam do ataque. Só que o Chimera de repente, olha para Momoko e logo, fica imóvel. A turma se espanta com a cena. Até mesmo Masato, que estava tentando parar a fera, se impressionou. Logo se ouviu um assovio, era o mediador que invocou a fera, chamando ela de volta. Todos viram dessa vez a pessoa, que saiu correndo. Masato ficou furioso com a turma, quando viu o garoto e a fera sumirem.
"Seus idiotas! Eu estava quase pegando o bicho!" – grita Masato.
"Não grite com a gente! Não tivemos culpa do bicho estar lá!" – retruca Satsuki.
"Menina idiota! Se não tivessem atrapalhado, eu mesmo teria posto esse Chimera para dormir!" – diz Masato.
"Como pode ter tanta certeza que faria isso? Nem mesmo eu, o caçador do sobrenatural sabe como fazer isso!" – diz Reo.
"Ora, com isso!" – responde Masato, mostrando o livro fantasma, de Satsuki.
"Satsuki, quando ele pegou o livro?" – Perguntou Hajime.
"Ele não pegou! Roubou!" – respondeu Satsuki, tomando o livro da mão de Masato.
"Humpt! Pensem bem... o inimigo está perto de vocês! Não vou ajuda-los!" – diz Masato, saindo de cena.
"Esse Masato! Não leva jeito!" – diz Keiichiro, se lamentando.
"O inimigo está perto de nós... quem será?" – perguntou Reo.
"Gente, eu acho que eu sei quem é o inimigo!" – diz Momoko.
"Sério? Quem é?" – pergunta Satsuki.
"Pode ser, que seja o Jun e o cãozinho dele! Na hora que nos encontramos, eu olhei para o cãozinho dele e vi os mesmos olhos da fera!" – disse Momoko.
"Fala sério Momoko! O Jun é caladão e estranho, mas não seria capaz de..."– diz Hajime interrompido por Reo.
"Hajime...a Momoko pode estar certa! Eu notei uma coisa na fera!" – diz Reo.
"O que Reo?" – perguntou Hajime.
"A fera usava a mesma coleira do cãozinho! Sem contar que o nome dele é familiar com o do Chimera... Chiu!" – diz Reo.
"Nossa... faz sentido isso! Precisamos procurar então no livro do meu pai para saber sobre esse tal de Chimera!" – diz Satsuki, folheando o livro.
Satsuki folheia e folheia, mas não acha nada. Ela começa a se preocupar, e folheia o livro novamente, até que vê uma página dobrada ao meio, e por sorte, era a página que falava do Chimera. "Achei! O Chimera!" – disse Satsuki, que continuou... "27 de setembro: Um garoto que andava sempre sozinho, invocou uma fera mística chamada Chimera, para se vingar de valentões do colégio. Por sorte, eu consegui escapar com a ajuda da Kayako, que consultou uma magia dos Kamiyama. Ela fez o mesmo circulo mágico de invocação do Chimera e disse duas vezes "Selai a fera severa, Chimera". Logo, a turma tratou de arrumar algo para fazer essa cerimônia de aprisionamento do Chimera. Hajime trouxe o giz, e Reo conseguiu uma imagem do circulo de invocação e assim, ambos se encaminharam até a casa de Jun.
Chegando lá, estava tudo escuro e tenebroso. Parecia um cemitério a casa do menino, quando estes se deparam de novo com a fera.
"Cuidado, a fera está ali!" – grita Hajime.
"Ai, e agora, precisamos desenhar o círculo mágico! Mas como, se essa fera está querendo nos atacar? – reclama Satsuki
"Cuidado, desviem!" – grita Reo, alertando a turma, que desvia de um ataque do Chimera. Nisso, eles ouvem uma voz, que ordenou a Chimera. Era Jun.
"Hehehe... É bom sofrer um pouco né?" – diz Jun.
"Por que está fazendo isso?" – perguntou Momoko.
"Vingança! Eliminarei todos que me humilharam e riram de mim...! Ataque Chimera!" – diz Jun, ordenando a fera a atacar a turma.
A fera, parte para cima de todos, enfurecida. Ela começa a atacar e correr atrás de Satsuki e dos outros, pelos jardins da casa, que estavam completamente destruídos. Logo, a fera fecha o cerco para a turma.
"Um último pedido, "turma"?" – pergunta Jun.
"Por que ta fazendo isso Jun, para!" – diz Satsuki, desesperada.
"Já disse! Me vingarei de todos que me humilharam! Todos que riem de mim, porque meus pais não ficam comigo, por que não tenho companhia! Vou matar todos!" – grita Jun, ordenando mais um ataque de Chimera.
"Ai mana, agora dano-se tudo!" – diz Keiichiro.
"Não! Ainda temos uma chance e é agora!" – diz Satsuki, fugindo da fera.
"Satsuki, fica aqui! É arriscado, mulher!" – grita Hajime.
Satsuki não dá ouvidos e começa a correr para distrair a fera, que segue ela, furiosamente. Satsuki olha para Hajime, no qual, acena com a cabeça, para ele desenhar o círculo. O garoto se toca que ta com o giz e pega o desenho com Reo e logo começa a desenhar o círculo mágico no chão. Jun, quando viu, logo tratou de impedir Hajime, mas este foi interrompido por Reo, Momoko e Keiichiro. "O que estão fazendo, deixem e u salvar o Chiu! Ele é meu único amigo!" grita o garoto, desesperado, mas este recebe um tapão na cara, vindo de Momoko. "Se ele fosse teu amigo, não iria causar essa destruição! Nos ouça... queremos ser seus amigos! Aceite isso, por favor?" diz Momoko.
Logo, o garoto percebeu o erro. Caiu no chão e ficou pesando "Eles querem ser meus amigos! Terei amigos!". Naquele momento, Hajime completou o círculo mágico e Satsuki fez a fera seguir ela até o círculo, onde a fera ficou presa. Logo, Satsuki fez o encantamento dizendo "Selai a fera severa, Chimera" duas vezes. A fera, enfim, some no meio do círculo mágico, e quando Satsuki percebe, vê Jun, abraçado com Momoko, Reo e Keiichiro. O menino estava emocionado, pois descobriu que teriam amigos de verdade.
"Como fui tolo! Não mereceria a amizade de vocês!" – disse Jun.
"Não diga isso! Com a gente, você sempre poderá contar!" – disse Hajime.
O garoto sorriu, e quando ele olhou para o portão, viu seus pais, que estavam o esperando. O garoto correu e os abraçou, emocionadamente. Todos se comoveram com a cena. Os pais de Jun prometeram ficar com o garoto o tempo que ele quiser, e isso animou muito ele. A turma então se despediu de Jun, e logo foram embora, felizes e comentando...
"Que bom que ele se entendeu com a família também né?" – disse Satsuki.
"Agora ele terá amigos! Não terá mais de içar só!" – disse Reo.
"Puxa, eu não queria passar pelo que ele passou, né mana?" – comentou Keiichiro.
"È! Seria chato ficar sem o pai nos dando atenção!" – respondeu Satsuki.
"Agora tudo estará normal, hehehe!" – disse Hajime, rindo.
Todos riram, e enfim, seguiram rumo aos seus lares. Só que eles não perceberam que Masato os seguiam. Ele tinha um olhar bem severo e estava inseguro. "Pensam que foi moleza? Não sabem o que os aguardam!". Disse o menino, indo para o lado oposto da casa de Satsuki.

a harpa fantasma


"Droga! Por que toda vez tem que ser eu a entrar nessa escola velha?", foi o que disse o zelador do colégio. Ele tem de entrar toda a noite lá para guardar coisas velhas que estão na escola nova. O zelador sempre que ia para a escola velha, ficava com medo, pois sempre ouviu dizer que havia fantasmas lá. E nesse dia não foi diferente. Ele estava se encaminhando em direção à sala de música, que segundo ele mesmo dizia, era o único lugar que não lhe dava tanto medo. Ele foi entrando na sala, carregando uma caixa, com alguns instrumentos musicais de pequeno porte, como um metrônomo, um triângulo e etc. Lá ele viu que a sala estava desolada e logo mirou uma grande harpa que estava situada na janela da sala. Ele se lembrou então do antigo professor de música, que adorava tocar harpa e logo começou a cantarolar uma das melodias favoritas do professor, o réquiem! Cantarolava alegremente a sinfonia, enquanto limpava o chão da sala de música, pois era uma das coisas que mais gostava de fazer. Só que quando menos se esperava, ele começou a ouvir a sinfonia sendo tocada. "É tão bela! Tão divina, que parece que está sendo tocada pelo professor!", disse em voz alta. Mas quando ele se deu conta, ele olhou em direção à harpa e viu que ela estava mexendo suas cordas. Ele deu um grito enorme e logo em seguida, as cordas pareciam se soltar em direção a ele, assim, prendendo-o nas cordas. Foi a última vez que o zelador foi visto.

Gakkou no Kaidan: O Livro Fantasma de Rei Miyanoshita

Observação: O anime histórias de fantasmas (Gakkou no Kaidan) não me pertence.


7°Capítulo: A Sinfonia da Morte!

Era fim de tarde de sexta feira. Todo mundo não via a hora de dar 16:30, para sair. Na classe de Satsuki, Hajime e Reo contavam as horas ansiosamente, quando estes são interrompidos pelo senhor Sakata:
"Antes de saírem, quero divulgar umas tarefas comunitárias, que foram dadas à nossa escola! – disse o senhor Sakata".
"Ai não! Lá vem encrenca de novo para o nosso lado! – disse Hajime, se desanimando junto com muitos alunos".
"Aqui tem vários papéis, contendo os nomes de cada aluno! Cada um deles tem um nome de alguma instituição para onde serão mandados os alunos citados. Os lugares que são: o Orfanato Tsubasa; Hospital Santo Rosário (Nesse momento, Satsuki fecha um pouco o rosto, ao ouvir o nome do hospital em que sua mãe faleceu); Centro Veterinário Nekoi e o Lar de idosos Green Hill. Eu vou chamando os alunos por ordem de lugar em que se sentam e conforme eu chamo, eu indico para qual instituição irão, ok? – disse o Sr. Sakata".
Todos os alunos concordaram. Satsuki tinha ficado preocupada. Quando ouviu o nome do hospital em que sua mãe ficou até falecer, ela ficou em choque, mas logo se recuperou. Hajime ficou chateado, pois planejava sair no final de semana com Reo e Keiichiro para praticar esportes. E sendo assim, antes de sair, o sr. Sakata foi indicando cada aluno que chamava para uma instituição. Alguns ficavam felizes, como Myo, que foi indicada para o Centro Veterinário Nekoi, outros ficaram bem chateados, como Keita, que foi mandando para o Hospital Santo Rosário. Conforme o sr. Sakata chamava um aluno e o indicava para algum lugar, a reação deles era boa ou ruim. Logo, foi a vez de Reo. Reo fora indicado para o Lar de Idosos Green Hill e por mera coincidência, Satsuki e Hajime também foram indicados para o lar de idosos. Terminada a seleção, todos saíram. Em frente à escola, Satsuki e os meninos se encontram com Momoko e Keiichiro:
"Nossa, que legal! Vocês também foram indicados para o Lar de Idosos Green Hill? – perguntou Momoko, sempre sorrindo".
"É sim! Acho que vai ser uma experiência legal! Meu pai me disse que foi lá uma vez quando era mais novo! – disse Satsuki – E você Keiichiro? Foi indicado para lá também? – completou, perguntando ao irmão".
"Vou sim! Deve ser maneiro! – disse Keiichiro".
"Maneiro para vocês! Para mim é um horror! Perdi meu fim de semana! – disse Hajime".
"Credo Hajime! Quero ver quando você ficar velhinho! Se continuar agindo assim, ninguém vai querer te visitar, pois será um velho ranzinza! – disse Satsuki, tirando uma com a cara do menino, que ficou sem graça, ainda mais, vendo os outros rirem dele".
"Eu to louco para ir lá! Dizem que lá, tem uma lenda que... – disse Reo, sendo interrompido".
"Ih, não vem com essa de fantasmas não, Reo! – disse Hajime".
"Me deixa completar Hajime. A lenda que falo, é de um senhor que vive lá, que é músico! Dizem que foi ele quem ensinou nosso professor de música, que faleceu há três anos, a tocar! – disse Reo".
"Muito legal Reo! – disse Momoko".
"É, mas nós não podemos ir lá para ver o senhor tocar, e sim para cumprir a tarefa mandada! Ela vai valer pontos em nossos boletins! – disse Satsuki".
"Sim! – disseram juntos Hajime, Reo, Momoko e Keiichiro".
"Vamos nos encontrar na sua casa Satsuki, as 8:00 da manhã, tudo bem? – perguntou Momoko".
"Por mim ta tudo bem! Vamos indo gente? – falou Satsuki".
Sendo assim, a turma toda se dirigiu em direção às suas casas. Só que eles não se deram conta de que estavam sendo observados por Masato. "Um senhor que é músico e vive num asilo? Parece divertido, se for do jeito que imagino, hehe!", falou para si mesmo. Assim, Masato saiu tranqüilamente de trás da árvore e foi embora também. A noite começava a tomar conta da cidade. Na casa de Hajime, encontramos o menino, deitado e roncando alto. Logo o telefone toca e ele leva um baita susto. Ele atende ao telefone...:
"Alô, residência dos Ayoama, Hajime falando! O que deseja? – perguntou".
"Alô, Hajime? – perguntou uma voz, era Satsuki".
"Ô Satsuki, se quer falar comigo, aparece na janela né! Ah não, você mora longe né, Hehehe – disse Hajime, brincando".
"Ai Hajime, como você é bobo! To ligando para fazer um teste! – disse Satsuki".
"Teste para que? – perguntou o menino".
"Para ver se você vai acordar amanhã! Ou se esqueceu que seus pais foram viajar? – perguntou ironicamente Satsuki".
"Eu acordo sim! Mas mesmo assim, valeu pela preocupação! – disse Hajime".
"De nada! Sabe... fiquei muito feliz de saber que vamos juntos! – disse Satsuki".
"Eu também fiquei feliz! Feliz porque vamos juntos! – disse Hajime".
Ambos riram e continuaram a conversar por mais ou menos, uma hora(Oo). Logo depois que desligou o telefone, Satsuki arrumou suas coisas e foi ajeitar a casa, para depois fazer o jantar. Depois de tudo bem feitinho e realizado, Satsuki finalmente oi dormir. Antes de subir para seu quarto, ela falou para o seu pai sobre o Lar de Idosos Green Hill. Reiichiro ficara surpreso e feliz, pois conhecia o lugar. Depois de falar com seu pai, Satsuki finalmente foi dormir. No outro dia, de manhã, Satsuki e seu irmão, Keiichiro, estavam prontos para ir ao lar de idosos. "Tchau pai!" disseram os dois, saindo de casa. Satsuki vestia uma blusa vermelha e preta com um número 16 de cor branca, na altura de seu peito e saia branca com uma listra vermelha enquanto Keiichiro estava com uma camiseta amarela e azul, por cima de uma blusa preta e bermudão jeans. Logo, eles saíram se encontraram em frente a sua casa, Hajime, Reo, Momoko e Masato, que era da classe de Momoko e também fora indicado para a tarefa:
"Até você Masato? – perguntou Keiichiro".
"Fazer o que né? – disse Masato"
"Legal! A turma toda está reunida, vamos? – perguntou Satsuki".
"Demorou! – disse Hajime".
"Vamos nessa! – gritou Keiichiro".
"Vamos! – disse Momoko".
"É! – disse Reo".
Sendo assim, a turma se encaminhou para o Lar de Idosos Green Hill, que ficava há uns 20 minutos do colégio, indo de ônibus. No ônibus, Satsuki e Momoko iam conversando; Reo e Keiichiro ficavam falando sobre o tal senhor músico; Masato dormia tranquilamente e Hajime ouve música em seu disc-man. Finalmente a turma chega ao lar, todos sem impressionam. Era uma enorme mansão. No portão de entrada, tinha escrito o nome do asilo. O caminho até a mansão era coberto por árvores e flores, como margaridas, tulipas, rosas entre outros tipos. A mansão era linda. Branca por fora, com mesas, chafariz. Era tudo muito bonito. Todos ficaram impressionados e logo foram recepcionados por uma senhora:
"Ah, então, vocês são alunos do Sakata, não é? – disse a senhora que aparentava ter uns 68 anos".
"Isso mesmo! Somos alunos dele sim! Viemos para cumprir a tarefa dada pelo colégio! – disse Satsuki".
"Me acompanhem, por favor! – disse a senhora, entrando com a turma, dentro da mansão".
Se por fora, o lar era lindo, por dentro, não seria diferente. Parecia um grande palácio. Tinha tudo do bom e do melhor para todos os idosos que ia para lá. A senhora, dona do lar, ia explicando para Satsuki e sua turma sobre o lugar e sobre o que poderiam fazer. Sendo assim, o dia no Lar de Idosos Green Hill começaria. A turma toda ajudou a fazer as coisas. As meninas se encarregaram de trabalhar na cozinha. Os meninos fizeram tarefas simples, como arrumar as camas, cuidar dos quartos e auxiliar alguns idosos. Keiichiro foi o que se saiu melhor em suas tarefas. Conquistou a amizade de muitos senhores. Satsuki e Momoko também se deram bem em tudo. Já Masato, Reo e Hajime, eram tão atrapalhados. Perdiam-se em muitas tarefas e quase sempre, tomavam bronca dos velhinhos. Foi assim, até a hora do almoço, que foi em grande estilo, em frente a grande mansão:
"To acabado! – disse Hajime".
"Todos estamos! To adorando aqui! É muito legal! – disse Satsuki".
"Eu gostei! É muito calmo e tranqüilo, sem contar que é bem bonito! – disse Momoko".
"Quero ver ela dizer isso quando estiver com seus 65 anos, heheh! – disse Masato".
"Achei aqui muito legal! Vou querer voltar aqui mais vezes! – disse Keiichiro".
"Aposto que não! – disse uma voz rouca, de um senhor...".
"Quem é você? – perguntou Reo, levando um susto".
Quando Reo viu quem falava, se deparou com um senhor alto, de cabelos bem brancos, e de barba bem cheia, e bem branca também. Ele vestia um blazer de cor marrom e calça cinza e carregava consigo, uma bengala.
"Me chamo Reiko Aragaki! E digo a vocês, que jamais irão desejar voltar para esse lugar! – disse o Sr. Aragaki, olhando severamente para todos".
Por que diz isso? – pergunta Satsuki".
Hunf! Vejo que vocês não sabem de nada! Bem, não vou ficar enrolando aqui com vocês crianças! Deixem esse velho senhor caminhar um pouco! – disse o Sr. Aragaki, saindo de cena".
"Eu hein! Que velho maluco esse, hein! – disse Hajime".
"O que será que deve ter aqui no lar de idosos, que fez com que esse senhor nos falasse que jamais iríamos querer voltar? – perguntou Momoko".
"Não deve ser nada demais! Vai ver, é só um senhor que gosta de ficar sozinho! – disse Masato".
"Pode ser! – disse Keiichiro".
"Bom gente, eu acredito que ele esconde algo de misterioso! Ele tem um olhar bem severo, não acham? – perguntou Reo aos amigos".
"Ai Reo, não começa! – disse Satsuki, se irritando".
"Ta bom! – disse Reo".
A turma voltou a almoçar e conversar mais sobre as coisas que faziam no lar de idosos. Enquanto isso, perto dali, o velho Sr. Aragaki caminhava tranqüilamente, mas falando para si próprio: "Tomara que essas crianças não tenham problemas aqui!". O Sr. Aragaki tinha um olhar mais preocupado naquele momento. O dia foi passando. A turma voltou a fazer algumas tarefas e depois ganharam uma folga merecida. Reo aproveitou a folga para ficar contando histórias para Keiichiro e Momoko. Masato se acomodou na primeira árvore que viu e lá, deitou, no chão. Já Satsuki estava num canteiro de flores. Ela admirava a beleza delas e pensava no trabalhão que tiveram para deixa-las tão bonitas. De repente, Satsuki sente uma brisa bem leve. Logo, ela soltou o cabelo, que era preso por uma longa trança, revelando belos cabelos castanhos. "Que delícia! É tão pacífico aqui!" disse para si mesma. Ela curtia o momento, sentindo a brisa daquela tarde. Logo, a figura de um menino alto, que vestia uma camisa verde, e calças de cor bege, aparecia em sua frente... Era Hajime:
"O Satsuki, o que você ta fazendo aí parada no meio das flores? – perguntou Hajime".
"Ah, é você Hajime! – disse Satsuki".
"Caramba, a Satsuki fica muito gatinha de cabelo solto! – pensou Hajime consigo mesmo".
"O que foi Hajime? Por que você ta vermelho? – perguntou Satsuki".
"Ah! O que? Deve ter sido... o sol! É isso! O sol, queimou meu rosto sabe? – disse Hajime, todo envergonhado".
"Hihihi! Ah Hajime, você é muito fofo, sabia? – disse Satsuki. – Hajime ficou sem reação".
"Sabe Hajime... eu ando muito preocupada com esse negócio de fantasmas sabe. Pensei que jamais iríamos lidar com essas coisas, mas vejo que não teve jeito! – disse Satsuki".
"Eu entendo! Nem imaginaria que tinha mais fantasmas na escola velha! – disse Hajime".
"Eu fico com muito medo de enfrenta-los! Tenho medo que eles façam mal ao meu irmão, ao meu pai e aos meus amigos! Mas duas coisas sempre me encorajam! – disse Satsuki, que tinha seu rosto levemente rosado".
"O que seriam essas coisas? – perguntou Hajime, se aproximando de Satsuki".
"Uma é a minha mãe! Sei que ela está conosco, não importa onde estivermos! E a outra coisa... é você Hajime! – disse Satsuki, abraçando o menino".
"Po...poxa Satsuki! Nem sei o que dizer! – disse Hajime".
"Sabe Hajime, os fantasmas só me deram uma coisa boa nessa vida... e essa coisa, foi à oportunidade de te conhecer! – disse Satsuki, olhando nos olhos de Hajime".
"Que coisa, não? Mas saiba que sempre estarei com você Satsuki, não importa a situação! Quero sempre estar do seu lado! – disse Hajime".
Satsuki e Hajime continuaram abraçados. Quando estavam prontos para se beijar, aparece Keiichiro chamando o casal, para ver uma espécie de recital de música na sala central do lar. Quando todos chegaram lá, viram uma coisa impressionante: Uma harpa grande. Satsuki ficou impressionada, quando viu a harpa. Mas a turma teria uma surpresa maior ao ver o tocador da harpa... Era o Sr. Aragaki. O recital começou e o Sr. Aragaki tocou uma bela canção chamada de "A Canção dos Ventos". De fato, a música era muito bonita e bem trabalhada, tanto que arrancou até algumas lágrimas de algumas pessoas da sala. Até Masato estava adorando a música. Terminada a canção, todos aplaudiram ele. Ele falou um pouco sobre a sua canção e sobre algumas canções, tocadas na harpa. No fim, ele decidiu tocar uma última canção: o réquiem.
Todos ouviram com bastante atenção a melodia. Reo se impressionava. Admirava cada acorde tocado. Tudo parecia estar bem na sala até que as luzes de lá começaram a piscar. Todos ficaram preocupados, menos o Sr. Aragaki, que parecia ter um olhar estranho e continuava a tocar a melodia. Satsuki ao olhar para o velho percebeu que ele possuía um brilho num tom azul claro. "O que há com ele?" perguntou para si própria. Logo, as luzes pararam de piscar e tudo voltou ao normal. A turma se reuniu do lado de fora da casa e começaram a comentar sobre o que tinha acontecido:
"Não acredito que um lugar tão grande e luxuoso, não tenha uma boa rede elétrica! – disse Hajime, resmungando".
"Mas foi tudo muito estranho! – disse Momoko".
"Estranho demais! Só pode ter sido coisa de fantasma! – disse Reo".
"Será, Reo? – perguntou Keiichiro".
"Ih! Lá vem você de novo Reo com essa de "é um fantasma!"! – disse Hajime".
"Pode ser que o Reo tenha razão! Na hora que a luz começou a piscar, eu olhei para o Sr. Aragaki, e vi que ele estava brilahndo! – disse Satsuki".
"Ta vendo Hajime! Estou certo! – disse Reo".
"Mas eu disse que pode ser que você tenha razão! Nada está definido ainda! – disse Satsuki".
"É! Hoje vai ser um dia normal! Vamos curtiu ele gente! – disse Keiichiro".
"Deviam acreditar no menino de óculos! – disse o Sr. Aragaki, aparecendo de repente".
"Sr. Aragaki! Por que disse isso? – perguntou Hajime".
De repente, um silêncio tomou conta do local. Era fim de tarde. O Sr. Aragaki então, pegou uma cadeira e se sentou junto com a turma de Satsuki, e começou a contar uma história para eles.
"Vou-lhes contar a história de Orfeu! – disse o Sr. Aragaki".
"Orfeu? Aquele da mitologia? – perguntou Reo".
"Não não! Esse é outro Orfeu! É o Orfeu da escola velha! – disse o Sr. Aragaki".
"Orfeu da escola velha? – perguntou Hajime".
"Sim! Há muito tempo, havia um professor de música, que era fascinado pelo Orfeu da mitologia! Ele era o melhor professor de música que havia no colégio! Só que ele tinha um defeito... – disse o Sr. Aragaki".
"Qual? – perguntou Satsuki".
"Ele dava mais valor à música, do que a sua própria vida! Tanto que ele se matou na sala de música da escola velha! – disse o Sr. Aragaki".
"Que horror! – disse Momoko, se assustando".
"É! E dizem que o fantasma dele rondava pela escola velha! – disse o Sr. Aragaki".
"Isso é verdade! Tanto que me disseram que há uns 2 meses atrás, o zelador foi encontrado desmaiado na sala de música da escola velha! – disse Reo".
"Ele pode ter visto o fantasma e desmaiou! – disse Keiichiro".
"Bem provável! – concordou Masato".
"Bom, mas aqui é um lugar pacífico! Não tem fantasma nenhum! – disse Satsuki, se levantando e deixando a conversa".
"Espera, Satsuki! – disse Hajime, indo atrás dela".
"Sr. Aragaki! O senhor na verdade, quis dizer que aqui pode estar o fantasma de Orfeu? – perguntou Reo".
"Acho provável, porque a harpa que vocês viram, era dele! – disse o Sr. Aragaki".
Todos se espantaram com a notícia. A possibilidade de Orfeu estar assombrando aquele local era de 100. Logo, a turma procurou manter a calma e se juntar a Satsuki e Hajime. A noite começava a surgir na cidade. A dona do lar de idosos pediu para que Satsuki e a turma ficassem para um jantar de agradecimento pelos serviços prestados. Lógico que a turma aceitou (principalmente Hajime, que se empanturrou de comida). Cutiram um super jantar, que tinha de tudo do bom e do melhor. Ao lado de Satsuki, estava sentado o Sr. Aragaki. Ele conversou com a menina sobre muitas coisas e claro, pediu-lhe desculpas por ter falado de fantasmas. Depois do jantar, a turma se reuniu numa espécie de recepção, para se despedir de todos. Muitos velhinhos ficaram tristes ao saber que a turma ia embora. Alguns assanhados choravam, porque Momoko estava indo embora e umas senhoras assanhadas também se lamentavam, pois Masato estava de saída também. Logo na hora de ir embora, o Sr. Aragaki aparece diante de Satsuki:
"Quero que aceite isso, senhorita Miyanoshita! – disse o Sr. Aragaki, entregando a Satsuki, uma pequena caixa. – "Uma aluna me deu isso certa vez, mas peço que aceite! – completou".
"Muito obrigado, senhor Aragaki! – agradeceu Satsuki".
"Também quero presentinho, senhor Aragaki! – disse Hajime, zuando".
"Vou lhe dar um cascudo, moleque! – disse o velho".
Todos riram naquele momento. Só que a risada foi silenciada, quando Satsuki ouviu uma coisa. "Essa música... parece ser, o réquiem!" pensou. Satsuki começou a andar em direção ao salão principal e logo viu uma cena que não desejaria ver: a harpa estava tocando, sozinha! Satsuki gritou e logo, todos que estavam perto do salão, correram para ver:
"Satsuki, o que houve? – perguntou Hajime".
"Hajime! A harpa... ta tocando, sem ter ninguém nela! – disse Satsuki, deseperada".
"Orfeu está aqui! Ele quer a sua harpa! – disse o sr. Aragaki".
"O que vamos fazer agora? – perguntou Keiichiro".
Nem deu tempo para o pessoal pensar em algo, e logo se depararam com a harpa, vazia, que começava a brilhar intensamente. A música continuava tocando, mas por um momento, ela parou. Em seguida, as cordas da harpa começaram a se soltar e de repente, começaram a crescer. Logo, as cordas se lançaram sobre todos que estavam no salão, inclusive Masato, que era bem habilidoso e tentou se esquivar delas. Todos começaram a ser enforcados pelas cordas, mas uma pessoa havia se livrado: o Sr. Aragaki:
"Socoooooooooorro! – gritava Hajime".
"Droga! Essas cordas estão apertando nós! – disse Keiichiro".
"Precisamos sair daqui! – disse Satsuki".
"Satsuki, precisamos fazer algo! Parece que a música faz com que as cordas nos apertem mais! – disse Momoko".
"Gente o que é aquilo? Perguntou Reo, apontando para a harpa".
Quando a turma se deu conta e olhou para a harpa, viu a figura de um homem, que era envolvido por uma energia azulada...
"É Orfeu! – disse o sr. Aragaki".
"Orfeu? Não pode ser! – disse Satsuki".
"Precisa fazer algo, senhor Aragaki! Ele não prendeu você! – disse Hajime".
"Sim! – disse o sr. Aragaki".
"Hahaha! É impossível! – disse o fantasma".
"Droga! O fantasma pode estar certo! Ouvi dizer que o réquiem pode ser uma sinfonia que anuncia a morte! – disse Masato".
"Não posso morrer agora! Mana, me ajuda! – disse Keiichiro".
Mas Satsuki nada pudera fazer. O fantasma continuava a tocar a música e as cordas iam apertando mais e mais todos que estavam presos nelas. Foi aí que o senhor Aragaki teve uma idéia. Ele correu até o jardim, e pegou uma foice e conseguiu cortar as cordas, mostrando até, uma certa habilidade. Mas para a infelicidade dele, ele só conseguiu soltar alguns, dentre eles, Satsuki:
"Tem algo em mente, senhorita Miyanoshita? – perguntou o velho".
"Não sei o que fazer! E se ele acabar de tocar a música? – perguntou Satsuki".
"Todos que a ouvirem e que também estiverem presos às cordas, irão morrer! – disse o senhor Aragaki".
"Não! Não vou deixar aconteceu isso! Eu já venho! – disse Satsuki, correndo em direção a recepção".
"Tudo bem senhorit... ah não! – disse o senhor Aragaki, que fora pego pelas cordas de Orfeu".
"Vai à algum lugar, mocinho? – perguntou o fantasma".
Satsuki correu até a recepção e lá pegou o livro de seu pai e lá procurou algo sobre Orfeu até que achou: "Aqui! – disse Satsuki – 29 de abril. O fantasma de Orfeu apareceu diante de mim na sala de música, quando eu fui limpar a sua harpa. Não sabia o que fazer na hora, mas o professor de música do colégio, disse que havia uma maneira de faze-lo dormir. Precisei de uma estatueta do Orfeu da mitologia e uma partitura de música para fazer o trabalho. O professor me disse para rasgar a partitura em cima da estatueta e dizer "Bravo! Bravíssimo!". Depois disso, eu ganhei uma partitura do professor! Vou por ela aqui no livro, como lembrança!" – leu Satsuki".
Então Satsuki se apressou e foi até o salão, onde viu que todos estavam ficando muito feridos por causa das cordas. Ela chegou perto do senhor Aragaki, que também estava preso e disse o que leu no diário:
"Bem que o seu rosto não me enganou na hora em que te vi! Você é filha do Rei, não é? – disse o senhor Aragaki".
"Sim! Então... você é o professor! – disse Satsuki".
"É! Olha, ali em cima daquela estante, tem uma caixa! Abra-a! – pediu o senhor Aragaki".
"Aquela lá? Tudo bem! – disse Satsuki, que foi lá e pegou a caixa. Quando a abriu, uma surpresa: Era a estatueta de Orfeu!".
"Nossa! É o Orfeu! – disse Satsuki".
"Agora, arrume uma partitura do réquiem! – disse o senhor Aragaki, que já estava sem forças".
"Onde vou encontrar uma partitura? – perguntou-se a si mesma, Satsuki, que se lembrou do que sei pai escreveu no livro".
Satsuki folheou mais o livro e viu no final, uma folha de partitura e se impressionou com a música que era: o réquiem! Satsuki começou a aprontar as coisas, quando ouviu os gritos de seus amigos. "Calma gente! Vou tirar vocês dessa" disse Satsuki, ajeitando tudo:
"Ô seu Orfeu! Olha isso! – disse Satsuki, provocando o fantasma".
"Não interrompa menina! A música vai acabar e todos morrerão! – disse o fantasma".
"Não se eu fizer isso! – disse Satsuki, mostrando a estatueta".
"Ora! Essa estatueta! Não pode ser! – disse o fantasma".
Não deu muito tempo para o fantasma reagir. Satsuki rasgou a partitura do réquiem e jogou os pedaços em cima da estatueta e gritou bem alto "Bravo! Bravíssimo!". O fantasma começara a brilhar de novo. "Nãããããão! Como pode? Derrotado por uma humana!" disse o fantasma, que começara a ser absorvido pela estatueta. Depois disso, as cordas se soltaram de todos e voltaram para a harpa. Satsuki se sentou no chão e ficou aliviada depois disso e foi acolhida por Hajime e os outros. Logo depois que ocorreu toda a bagunça por causa do fantasma, o senhor Aragaki puxou uma conversa com Satsuki e seus amigos:
"Foi muita coincidência, senhor Aragaki! O senhor tinha a estatueta guardada! – disse Reo".
"Ainda bem que todos se salvaram né? – disse Hajime".
"Que bom! Mas, cadê o Masato? – perguntou Momoko".
"É! Ele sumiu! – disse Keiichiro".
"Não importa! Estão todos bem agora! – disse Satsuki".
"Não imaginava que a filha de Kayako e Reiichiro fosse poderosa que nem os pais! – disse o senhor Aragaki".
"Muito obrigado! Mas como o senhor sabe do Orfeu? Ta certo que você era o professor de música deles, mas você sabe muita coisa! – questionou Reo".
"Acontece que o Orfeu da escola velha, era o meu pai! – disse o sr. Aragaki".
"O que? – disseram todos".
"É isso aí! Orfeu era o fantasma do meu pai, Seiko Aragaki! Meu pai se suicidou na sala da escola velha dois anos depois que eu meu formei na faculdade de música de Tokyo! – disse o sr. Aragaki".
"Impressionante! Mas por que ele fazia isso com os outros! Não entendo o porque dele atacar os outros! – questionou Hajime, indignado".
"Talvez ele tenha sido um músico incompreendido! – disse Satsuki".
"O que? Mana, por que acha isso? – perguntou Keiichiro à irmã".
"Ouvi dizer uma vez, que artistas incompreendidos, chegavama fazer loucuras, para serem notados! Acho que o pai do senhor Aragaki se matou para chamar a atenção de todos".
"Corretíssimo, senhorita Miyanoshita! O meu pai era um ótimo compositor e músico! Pena que ninguém gostava de suas músicas! Então ele se matou! – disse o sr. Aragaki, com lágrimas nos olhos".
"Queria poder entender melhor esse estranho mundo, que é o mundo musical! – disse Momoko".
"Um dia compreenderás, senhorita Koigakubo! – disse o sr. Aragaki".
Assim, a turma se despediu do senhor Aragaki e de todos do Lar de Idosos Green Hill. Satsuki ainda estava com a caixinha que havia ganhado do senhor Aragaki. Quando ela abriu, teve uma surpresa: Era uma caixinha de música, que tocava a canção dos ventos, de composição do sr. Aragaki. Satsuki se emicionou, pois ela achou muito bonita a música. Assim, a turma seguiu seu rumo. E Masato, onde foi parar? Ele estava caminhando já em direção à sua casa, e falando "Esse Orfeu é um fraco! Mas fazer o que? A chorona está ficando mais forte!".

o boneco dos desejos

"Eu posso realizar qualquer desejo! Posso tornar qualquer sonho, realidade! Pois eu sou o mestre dos desejos! Deixe-me servi-lo! Garanto que irá gostar de ter um criado como eu... o Mestre dos desejos!", dizia um grande homem, envolto sobre um grande manto negro, que possuía um capuz, que cobria seu rosto, mas mantinha seus olhos prateados a mostra. No pescoço, uma espécie de cachecol de prata o envolvia. Ele era um ser de aparência sombria e emanava uma aura muito sombria. A pessoa que estava diante dele, se sentia espantada, mas ao mesmo tempo feliz, pois ele era o Mestre dos desejos e realizaria tudo o que ele pedisse!


Gakkou no Kaidan: O Livro Fantasma de Rei Miyanoshita

Observação: O anime histórias de fantasmas (Gakkou no Kaidan) não me pertence.


6°capítulo: O Mestre dos Desejos!

O dia letivo já estava ocorrendo no colégio de Satsuki e sua turma. Durante uma aula de física, Satsuki e Hajime conversavam...
"Ai, que saco! Essa aula ta muito chata! – resmunga Hajime, enquanto se debruçava em sua mesa".
"Para de reclamar Hajime! Você precisa de nota nessa matéria! Presta atenção, vai? – diz Satsuki,pedindo ao garoto gentilmente".
"Olha quem fala? Você também está pendurada em física, Satsuki! – diz Hajime, sarcasticamente".
"Por isso mesmo que eu to atenta à aula! Vai Hajime, presta atenção! – diz Satsuki".
"Ta bom, vai! – diz Hajime".
Na classe de Satsuki tudo parecia normal. Damos uma olhada então na classe de Momoko e Masato, e tudo corre normalmente. Momoko estava traduzindo um trecho de uma poesia e chamou muita a atenção de todos os colegas de classe, pois ela possuía uma facilidade em falar inglês, que seria fácil dizer que ela morou na Inglaterra! A classe aplaudia Momoko, que tinha traduzido a poesia. Bom, nem toda a classe. Num canto da sala, um grupo de meninas, lideradas por uma menina de longos cabelos verdes e belos olhos azuis cochichavam:
"Hunf! Ta se achando a estrangeira essa tal de Koigakubo! – diz uma menina de cabelos laranja".
"Ela pensa que é a melhor aluna do colégio, né? – diz outra garota, de cabelos azuis e curtos, estalando os dedos de suas mãos".
"Isso nunca! – diz a garota de cabelos verdes – Ela nunca será a melhor do colégio! Eu não permitirei isso! Eu, Mayuri Kazama, jamais permitirei que uma garota seja melhor que eu aqui no colégio! – continuou a garota, batendo em sua mesa e se levantando".
"Senhorita Kazama, deseja algo? – pergunta o professor".
"Ahn? Ah, nada não professor! – responde Mayuri, toda sem graça".
"Ai Mayuri, como você é tonta! – diz uma das garotas".
"Não enche! – responde Mayuri, mostrando a língua".
No mesmo momento, Masato, que senta ao lado de Momoko na classe, nota uma certa maldade na menina de cabelos verdes. Ele a olha fixamente e pensa consigo mesmo, algo sobre a garota ser meio que "casca grossa". Assim as aulas voltam a correr normalmente. Na hora do almoço, um superalvoroço começa a se formar na classe de Keiichiro:
"Aiiiii Sanada, que lindinho! Eu quero um! – diz uma menina de cabelos loiros".
"É muito Kawaii! Quero também! – diz outra menina".
"Eu ganhei de aniversário! É um lançamento aqui na cidade! Se chama o Mestre dos desejos! Não é um boneco fofo? – diz Sanada, uma menina de longos cabelos azuis e óculos, segurando um, bonequinho que se parecia com um mago".
"E o que ele faz, Sanada? – pergunta uma menina de maria-chiquinhas".
"Deixe-me ver! É só apertar a barriga dele que ele fala o que você deseja! Legal! – diz a garota apertando a barriga de seu boneco".
"Sou o mestre dos desejos! O que meu amo deseja? – fala o boneco".
"Ai que fofinho, ele fala! Bom, quero uma mochila nova! A minha ta muito velha – diz a garota rindo".
"Será uma honra realizá-lo! – diz o bonequinho, brilhando seus olhos prateados".
"Ai que fofo! Pena que é só um brinquedo né? Já imaginou se ele realizasse mesmo o desejo? – diz outra menina".
"Pois é! Quem dera! – diz Sanada".
Keiichiro observa o alvoroço da porta, conversando com um colega de classe. Ambos riam e falavam "Ai, que bonitinho!", imitando as garotas. Logo o amigo de Keiichiro pergunta-lhe sobre algumas garotas de sua classe. Ele pergunta se Keiichiro estava interessado em alguma, pois ele era o astro da classe. Keiichiro acha estranha a afirmação do colega de classe e diz que está sem namorada, mas quando este fecha os olhos, pensa em Momoko. "Cara, nem imaginava que ela me daria um beijo!" pensou Keiichiro consigo mesmo, enquanto seu amigo falava sozinho e soltava um "O Keiichiro ta me ouvindo?". Keiichiro dá uma disfarçada mas presta atenção. Na calsse de Satsuki estava tudo como antes: Satsuki, Hajime e Reo almoçando juntos. Hajime como de costume, passava a cenoura de sua comida para Satsuki, pois ele não gostava muito. Claro que Satsuki aceitava, mas sempre dando uma bronca no menino, que sempre fizera isso, desde que se conheceram. Reo lia um catálogo de brinquedos. Ele olhava página por página atentamente. Hajime notava a atenção do amigo no catálogo e logo perguntou:
"O Reo, você não ta um pouco grande para brincar de bonequinhos? – pergunta Hajime".
"Eu sei que estou! Mas não estou vendo brinquedos para mim! – diz Reo".
"Ah é, então é para quem? – pergunta Satsuki, entrando na conversa".
"Para ninguém! É que to lendo sobre esse boneco, o Mestre dos Desejos! Ele me parece um pouco suspeito! – diz Reo".
"Fala sério Reo! É um boneco bem bonitinho, não acha Hajime? – diz Satsuki, cutucando o menino d cabelos pretos".
"É sim! A não ser... Ah, é claro! Vai comprar para a Myo e dar de presente né Reo? – pergunta Hajime".
"Claro que não! A Myo não é tão boba a ponto de querer um boneco desses! – diz Reo".
"Será mesmo? – diz Hajime, apontando para a porta e vendo Myo com uma cara abobada".
"O que foi Myo? – perguntou Satsuki". A menina de cabelos castanhos escuros se aproximara de Reo e...
"Reo! Olha que lindinho! Vou comprar um para mim! – diz Myo, mostrando a foto do Mestre dos Desejos ao garoto".
A cena é típica. Todos caem. Eles riem e assim, voltam a conversar. O dia volta a seguir seu rumo. As aulas continuam e assim, chega finalmente 16:30, horário do término das aulas. Na saída, Momoko se encontra com Satsuki, Hajime, Reo e Keiichiro. Ela cumprimenta os quatro amigos formalmente e assim, seguem rumo aos seus lares. De noite, em sua casa, Reo começa a procurar algo sobre o brinquedo "Mestre dos Desejos". Depois de algumas horas em frente ao seu computador, ele finalmente acha algo em um site chamado "O mundo do além". Ele logo se surpreende com site, pois ele achava que o site era novo. Logo, ele começa a ver o site e lá, ele vê uma imagem que o fez pular de sua cadeira. "Nossa, preciso mostrar isso para eles!", diz Reo, enquanto imprimia a imagem de seu computador. No outro dia, e no mesmo horário de almoço, outro alvoroço se formava na classe de Keiichiro:
"Nossa! Você ganhou uma mochila novinha! – diz uma das meninas".
"E que mochila! Ela é linda! – diz outra menina".
"Eu to sem entender nada! Pedi para meu pai ontem uma mochila nova e ele disse que no final do mês ia comprar porque já tinha me dado o presente de aniversário! Hoje de manha, quando eu fui pegar meu material, vi a mochila lá no meu guarda-roupa! – diz a dona do brinquedo, espantada, mas ao mesmo tempo feliz".
Keiichiro viu a cena e estranhou mais ainda. Recordou-se que ontem a garota havia brincado com o boneco, pedindo a ele uma mochila nova e no outro dia a mochila apareceria. Keiichiro logo foi à classe de sua irmã e lá estavam todos, com exceção de Masato. Keiichiro começa a falar sobre o que aconteceu à turma, que de primeira, nem dá a mínima para o que o menino disse. Mas para sua sorte, Reo estava com a notícia fresquinha para dar aos colegas:
"Galera, pode ser que Keiichiro tenha razão! – diz Reo".
"Ah Reo, deixa de dizer bobagens! Um boneco que realizou um desejo! Isso não existe! – diz Hajime".
"É verdade Reo! Pode ter sido mera coincidência! Vai ver o pai da menina viu que a menina precisava mesmo da mochila e comprou escondido dela para lhe fazer uma surpresa! – diz Satsuki".
"Faz muito sentido! Eu vi esse brinquedo numa loja! Ele é bonitinho, mas acredito que ele seja bem inofensivo! – diz Momoko".
"Pode ser também! – diz Keiichiro, já sem esperanças".
"É, mas quero ver alguém me explicar isso! – diz Reo, mostrando a foto do catálogo e a imagem que ele imprimiu".
A turma logo que vê a imagem, se espanta. Ambos eram idênticos. Reo sorri e diz "Viram?". Satsuki e seus amigos pegam as duas imagens e saem da classe, para ir à algum lugar, ler sobre o que tava escrito na imagem que Reo tirou da internet. Satsuki começa a ler: "Imagem tirada de um livro de magia negra! Diziam que no passado existiu um homem que podia tornar real o sonho de qualquer pessoa. Esse homem praticava magia negra e em troca do desejo realizado, ele levaria a vida da pessoa que fez o pedido! Muitos faziam pedidos com fins lucrativos ou maléficos". A turma ficou apreensiva. Satsuki perguntou à Reo se hoje em dia, isso seria possível acontecer. Reo ficou sem resposta. De repente, uma menina da classe de Keiichiro aparece desesperada:
"Miyanoshita! Vamos correndo para a classe. A Sanada começou a passar mal e desmaiou! – diz a menina, apavorada".
"Caramba! Vamos lá! Mana, você e a turma vêm comigo? – pergunta Keiichiro".
Com um sinal de positivo, Satsuki e a turma se encaminham para a classe de Keiichiro e se deparam com a menina, que segurava o boneco "Mestre dos Desejos". A turma logo que viu o boneco, tentou se aproximar da menina, mas os médicos do colégio não os deixaram. "Ela só está inconsciente" disse o médico, colocando a menina numa maca. Todos ficam preocupados com o estado da menina. A turma de Satsuki sai da sala de Keiichiro comentando sobre o ocorrido. Reo era o que mais falava. Dizia que o boneco pode ser um mediador para invocações de magia negra. Ele falou e falou, tanto que a notícia vazou e caiu na boca de uma garota da classe de Momoko, que possuía longos cabelos laranjas, presos por maria-chiquinhas. A garota logo que ouviu, deu um sorriso bem maldoso e disse para si mesma "Hum, magia negra, né? A Mayuri é vidrada nisso, apesar de não parecer! Vou falar para ela!". A garota se encaminhou para a classe de Momoko e logo se juntou a um trio de garotas, no qual Mayuri, falava mal sobre a sua "rival".
"Mayuri! Mayuri! Você viu o que aconteceu na turma dos pirralhos? – comentou a garota de cabelos laranjas, que atendia pelo sobrenome Ryoma".
"Calma Ryoma! Me fala, o que houve? – pergunta Mayuri".
"É, fala para nós, Ryoma! Queremos saber! – diz uma das meninas, a de cabelos curtos azuis, que atendia pelo seu sobrenome, Nakata".
"Tudo bem! Sabe aquele brinquedinho, o Mestre dos Desejos? – diz Ryoma".
"Ah, fala sério Ryoma! Você vem me falar de brinquedo? – diz Mayuri, muito zangada".
"Me escuta Mayuri! Ouvi aquele nerdzinho, amigo da Koigakubo, que se diz o "caça-fantasma", dizendo que o brinquedo tem envolvimento com magia negra! Uma menina da 6ª séria desejou algo e ele aconteceu no outro dia! – diz Ryoma".
"É mesmo? – perguntou Nakata".
"Sério! De verdade! – diz Ryoma".
"Hum, magia negra é? Parece interessante ter esse "Mestre dos Desejos" em minhas mãos, não acham? – diz Mayuri, olhando maldosamente, observando Momoko, que acabara de entrar na classe".
"Fala sério Mayuri! Você não vai comprar esse brinquedo, para fazer alguma maldade para a Koigakubo? – perguntou Ryoma".
"O que foi Ryoma? Vai proteger a metidinha? – pergunta Mayuri".
"Não é isso! Mas você nem sabe do que se trata o assunto e vai fazer algo desse gênero? Pensa bem! – diz Ryoma".
"Concordo com a Ryoma! Mayuri, isso pode ser perigoso! Brincar com esses negócios de magia negra, não é legal! – diz Nakata".
"Bah, me deixa vai! Vou fazer isso sim! Quero ver aquela metidinha se achar a melhor depois que eu fazer a minha magia, hehehehe! – diz Mayuri, rindo".
"Pirou! – diz Ryoma".
"Totalmente! Ela acha que a garota não gosta dela e que quer tirar a popularidade dela! Pode isso? – diz Nakata".
A garota de cabelos verdes ria muito. Ela estudou com Momoko desde a primeira série e sempre sentiu uma inveja danada da menina de cabelos lilás. Ambas eram bonitas, tinham um corpo escultural e sem contar que ambas eram bem inteligentes. O que as diferenciavam era que Momoko era mais doce, enquanto Mayuri era mais mandona. Isso fez com que ela perdesse a atenção de muitos meninos com quem ela sempre quis ficar. Mayuri sempre tentou fazer algo para prejudicar Momoko, mas em todos esses anos de investidas, o máximo que ela conseguiu foi ficar mais irritada ainda com a menina. Agora, com essa notícia que um boneco poderia realizar desejos, ela iria aproveitar e fazer com que um de seus desejos se realize: Tirar Momoko de seu caminho! As aulas terminam e todos se encaminham para suas casas. Mayuri logo que chega em casa, se troca e sai novamente, para ir à loja de brinquedos comprar o "Mestre dos Desejos". Ela consegue comprar e volta para a sua casa. Lá, ela pega um livro dentro de seu guarda roupa. O livro, que tinha em sua capa escrito "Black Magic", possuía muitos encantos e feitiços de magia negra. Lá a garota de cabelos verdes folheia e folheia o livro, até achar lá, uma foto do boneco, mas bem diferente. Este estava na forma de um homem. A garota se impressiona e sem demandas, pega o boneco e começa a seguir um ritual que o livro mandava. "Para invocar o mestre dos desejos, primeiro faça um boneco do mago! Depois, faça um circulo mágico em volta do boneco. Feito isso, deseje sobre ele, areia branca e diga "Vinde a mim, grande mestre!", leu Mayuri, impressionada. Logo, ela seguiu todo o ritual e quando disse as palavras mágicas, o circulo começou a brilhar e a areia branca começou a se dissipar no ar, formando uma imagem. Era o verdadeiro Mestre dos Desejos. A garota logo se espanta com a semelhança entre o boneco e a figura que estava em sua frente. Eram idênticos! A garota não hesitou e logo começou a falar com o ser que flutuava em sua frente:
"Quem ousa despertar o Mestre dos Desejos? – diz o ser".
"Fui eu! Ouvi dizer que você realiza desejos! – diz Mayuri"
"Posso realizar o que você quiser, minha senhora! – diz o ser".
"Senhorita viu! Sou uma dama ainda! – diz Mayuri".
"O que minha mestra deseja? – pergunta o ser, que possuía uma voz diferente da do boneco. Era uma voz grossa e muito sombria".
"Já que você realiza tudo, quero te pedir uma coisa! Quero acabar com a vida de uma menina! – diz Mayuri".
"Quem seria tal pessoa? – pergunta o ser".
"Momoko Koigakubo! – responde Mayuri, mostrando uma foto da menina".
Naquele momento, a garota segue outra regra do ritual do Mestre dos Desejos. Ela coloca uma foto de Momoko em cima do boneco e faz o seu desejo.
"É esse o seu desejo, mestra? – pergunta novamente o ser".
"Sim! Quero acabar com a vida de Momoko Koigakubo, mas de uma maneira: Fazendo-a sofrer! Quero mata-la lentamente! – diz Mayuri".
"Será uma honra, realizar o seu desejo! – diz o ser, que começava a desaparecer no ar".
"Claro que é uma honra! Amanhã eu me livrarei de você Koigakubo, hahahahaha! – diz Mayuri, rindo".
A noite começa a tomar conta da cidade naquele momento em que Mayuri gargalhava com muita ambição. Parecera que ela estava a fim de acabar com Momoko de qualquer jeito. Ela não se deu conta de que estava sendo observada por um menino alto e loiro, com cabelos desarrumados: Era Masato! Masato havia observado o ritual de Mayuri e analisou a situação: "Essa menina é louca! Fazendo ritual de magia negra, graças a inveja que tem da Momoko! Isso vai ser interessante de se ver, heheh!". Enquanto isso, em sua casa, Satsuki pensava "Como um bonequinho de pelúcia tão inocente pode ter envolvimento com magia negra?". Satsuki não se conformava com o fato de um boneco ter feito uma garota cair inconsciente. Ela olhava para o bonequinho com muita fixação, tanto foi a fixação, que por um momento, ela pareceu ver os olhos do boneco brilhar. Logo, ela levou um susto. No mesmo momento, apareceu o seu pai, Reiichiro:
"Minha filha! Não vai jantar? – disse Reiichiro, entrando no quarto".
"Ah, claro que sim papai! – diz Satsuki".
"Filha, o que é isso na tua mão? – pergunta Reiichiro".
"Isso?(mostrando o boneco) Um bonequinho! Eu achei... eu achei no colégio! – diz Satsuki".
"IAI! Que boneco é esse minha filha? – pergunta Reiichiro, levanto um susto".
"AH pai, ele é bonitinho vai! É o Mestre dos Desejos! Ele pode "fazer o seu desejo, virar realidade!" hehehe! Não é legal? – diz Satsuki toda sem jeito".
"Não to falando do boneco! É esse corte em sua mão! – diz Reiichiro".
"Corte em minha mão? – diz Satsuki, olhando para sua mão e vendo que ela estava sangrando. – "Ai! Pai me arruma umas faixas e remédios! Me ajuda a limpar o curativo! –continuou, só que agora, ela se mostrava apavorada".
"Ta bom minha filha! Depois disso, vem jantar! – disse Reiichiro, saindo do quarto".
"Ta bom! – disse Satsuki, pensando consigo mesmo – "Será que foi o boneco que fez isso?".
No momento em que Reiichiro estava indo pegar remédios e curativos para Satsuki, ele pensou consigo mesmo a respeito do boneco: "Ele é bem parecido com aquele ser daquela noite!". Depois do curativo feito, Satsuki foi jantar e assim, a noite voltou a correr normalmente. Só que para a sua surpresa, Satsuki recebe um telefonema de Reo, que falava sobre o Mestre dos Desejos. Reo começou a explicar a Satsuki, sobre a menina da classe de Keiichiro. Ele disse que a menina está em coma na UTI, correndo risco de morrer a qualquer momento:
"Nossa Reo! Então é mais sério do que eu imaginava! – disse Satsuki".
"Pois é! Eu estou pesquisando aqui nessa página da internet, que fala sobre ele.. e aqui diz que em troca do desejo, a vida da pessoa é levada! – disse Reo".
"Que coisa! E a pobre da menina nem imaginava que o Mestre dos Desejos faria uma coisa dessas! – disse Satsuki".
"É realmente, muito estranho! E não foi só aqui que aconteceu isso! Em outras cidades, muitas crianças estão no mesmo estado, graças ao boneco! – disse Reo".
"Jura? – perguntou Satsuki, espantada".
"Sim! Acho que encontrei algo aqui! Estou no site que fala sobre o Mestre dos Desejos. E pelo que parece, ele é um fantasma Satsuki!".
"Não pode ser! – diz Satsuki, ficando apavorada".
"O que foi? – perguntou Reo".
"Reo, vou desligar o telefone! Conta mais sobre o fantasma amanhã! – disse Satsuki, desligando o telefone".
Naquele momento, Satsuki começou a ficar preocupada. "Mais um fantasma? E Esse ta querendo acabar com crianças inocentes!" pensou. Satsuki ficou muito preocupada. Pensava se o brinquedo era o grande responsável, ou se havia um fantasma dentro do brinquedo. Satsuki arrumou suas coisas para dormir, e com uma incógnita em sua cabeça, ela foi dormir. Em frente a sua casa, Masato estava passando e logo pensou em fazer aquela visita de sempre ao pai da menina, mas resolveu somente parar em frente a casa. Lá, ele olhou fixamente para a porta da casa e viu Kaya, miando. Ele começou a chamar a o gato, e ele veio. "Como estão as coisas por aí amigão?" disse Masato, coçando a cabeça de Kaya. Por um instante, Masato sentiu que já havia conhecido aquele gato e que sabia algo sobre o lugar onde morava. Vieram em sua mente, inúmeros flashbacks, mas logo, ele voltou a si. Masato observou de novo a casa de Satsuki e falou: "Cuidado Satsuki! Vocês não estarão mexendo apenas com um simples fantasma!". Assim, ele começou a andar de novo pela rua e seguiu rumo até sua casa. Na casa de Momoko, encontramos a garota dormindo. Parecia estar tudo tranqüilo. De repente, um vulto começa a se formar no ar e aos poucos, a forma de um grande homem vestido como o boneco, aparecera no quarto da menina: Era o Mestre dos Desejos! Ele somente fez um movimento com o dedo no ar, desenhando uma estrela de cinco pontas invertida. Logo, ele lançou a estrela sobre Momoko, que nem se moveu e absorveu a estrela. Uma risada era tudo que vinha dele agora.
A noite segue e logo vem o dia. Satsuki e seu irmão, acompanhados de Hajime e Reo, saem para ir ao colégio. Depois de 5 minutos, eles se encontram com Momoko, que parecia estar com uma aparência horrível. A expressão de seu rosto mostrava que a menina não teria dormido bem a noite:
"Momoko, ta tudo bem mesmo? – perguntou Satsuki".
"Está sim Satsuki! – disse Momoko, sorrindo".
"Não sei não, Momoko! Você ta andando devagar! – diz Hajime, vendo a garota ficando um pouco para trás".
"Momoko, me fala vai! Você está se sentindo bem? – perguntou Keiichiro".
"É! Se você não estiver legal, nós a levamos à enfermaria! – completou Reo".
"É sério gente! Obrigado pela preocupação, mas eu estou bem! – disse Momoko, sorrindo".
Só que ela não estava bem. O dia correu normalmente. No fim da tarde, Satsuki e sua turma saiam juntos do colégio, quando de repente, Momoko começa a tossir. A turma estranha a cena e quando menos esperavam, Momoko se sente mal e cai no chão. A turma logo se desespera e pra completar o desespero, Momoko havia desmaiado em frente ao colégio e lá se formou uma tremenda multidão. Keiichiro e Hajime estavam pedindo para todos se afastarem. Satsuki ficou em estado de choque. A primeira coisa que pensou sobre Momoko, foi se ela tinha comprado o brinquedo. Mas foi um pensamento vago, pois sabia eu a amiga não compraria um brinquedo desses, ainda mais, depois do que havia acontecido com uma menina da classe de Keiichiro. Reo logo falou para a menina que alguém poderia ter invocado o Mestre dos Desejos:
"Impossível Reo! A Momoko não o invocou! – diz Satsuki".
"Acredito que ela não tenha invocado o tal, mas alguém que não gosta muito dela deve ter feito isso! – disse Reo".
"Nós sabemos quem foi! – disseram duas meninas".
Reo e Satsuki logo que ouviram as vozes, olharam para trás e viram duas meninas. Uma era mais ou menos do tamanho de Satsuki e usava maria-chiquinhas em seus longos cabelos laranjas. A outra era alta e tinha cabelos curtos e azuis, mas que iam até o seu pescoço:
"Quem são vocês? – perguntou Satsuki".
"Me desculpe, não nos apresentamos! Sou Atsuko Ryoma, do 3° colegial! – disse Ryoma, cumprimentando formalmente Satsuki e Reo. – "Você deve ser o Reo Kakinomoto né? Eu freqüento o site sobrenatural e leio seus comentários lá! São ótimos! – completou a menina".
"Muito prazer! – disse Reo, sem graça".
"Prazer em conhece-la Ryoma! – diz Satsuki, retribuindo o cumprimento".
"E eu sou Yoko Nakata, também do 3° colegial e do clube de artes marciais! – diz Nakata, apenas acenando com a mão para a dupla".
"E o que vocês sabem sobre a nossa amiga ter desmaiado? – perguntou Satsuki".
"Koigakubo foi amaldiçoada! Uma menina de nossa classe, Mayuri Kazama, ela usou magia negra para jogar uma maldição em Koigakubo! – disse Ryoma".
"Como? Se ela usou o boneco para desejar, ela deveria estar inconsciente a essa altura! – disse Reo, que olhava os médicos levando Momoko para o hospital e com Keiichiro junto dela".
"Gente, vamos até o hospital ver nossa amiga! Vocês vêm junto para contar-nos uma maneira de reverter essa situação! – diz Satsuki, chamando seus amigos e as meninas".
"Satsuki! Seu irmão foi com a Momoko para o hospital! E parece que a coisa ta grave! Liguei para o ele que ta na ambulância com ela e ele disse que ela ta sofrendo muito! – disse Hajime, chegando junto de Satsuki".
"Pobre Momoko! – disse Satsuki, abraçando Hajime".
Assim, a turma, mais as duas meninas da classe de Momoko correram para o Hospital. No meio do caminho, se encontraram com Masato, que havia dito que viu Mayuri fazendo o ritual. Logo resolveram se dividir em grupos: Satsuki, Hajime e Masato iriam até o hospital para ver a amiga e Reo, Nakata e Ryoma iriam até a casa de Mayuri, para ver se ela estava lá e convencer ela a desfazer a maldição. Sendo assim, eles se separaram. No lado de Satsuki, ela e os dois meninos, correram para o hospital e lá se encontraram com Keiichiro, que parecia estar bem triste.
"Keiichiro, como ela está? – perguntou Hajime".
"Está muito mal! O médico a colocou na UTI! – disse Keiichiro".
"Ai, tomara que ela melhore! – disse Satsuki".
"Isso vai depender da vontade da menina que jogou a maldição! – disse Masato".
No outra lado, Reo, Nakata e Ryoma tinham chegado à casa de Mayuri, que estava no portão, pronta para sair:
"Oi meninas! Vieram me visitar? – perguntou Mayuri, que acabara de chegar do colégio".
"Fica quieta Mayuri! Sua brincadeirinha foi longe demais! – disse Ryoma".
"Então foi você é? – perguntou Reo, abobado com a beleza da menina".
"Fui eu o que, o menino de óculos? – disse Mayuri".
"Vai Mayuri! Fale por bem, ou eu te faço falar por mal! – disse Nakata, estalando as mãos".
"Falar sobre o que? – perguntou a menina de cabelos verdes".
"Foi você quem jogou a maldição sobre a Koigakubo, não foi? – perguntou Ryoma".
"E se foi? O que vocês podem fazer? – disse Mayuri, num tom sarcástico".
"Como é? – disse Nakata, que partiria para cima da menina, se não fosse apartada por Reo".
"Calma Nakata, violência não resolve nada! Por que você jogou essa maldição em nossa amiga? – perguntou Reo".
"Eu a odeio! Ela tem sempre que ser melhor que eu! – disse Mayuri".
"Credo Mayuri! Não imaginei que você chegasse a esse ponto! Voce sabe bem o que fez? – disse Ryoma".
"Sim! Joguei mesmo a maldição! Assim eu me livro dela de uma vez por todas! – disse Mayuri".
"E você leu o resto da maldição? Sabe o que acontece também com a pessoa que faz o desejo? – perguntou Reo".
"Eu... ahn... nem li! Independente do que acontecer, ela sumindo, é o que importa! – diz Mayuri".
"Não importa mesmo? Nem mesmo a sua vida? – pergunta Reo".
"O que? – diz Mayuri".
"É sua invejosa! O menino nos contou que mesmo você tendo pedido algo para esse tal sujeito aí, o Mestre dos Desejos, ele leva sua vida em troca! – diz Nakata".
"Isso não é verdade! – diz Mayuri".
"Pode acreditar! – diz Ryoma, mostrando o livro à menina".
"Ai caramba! E agora? – perguntou Mayuri".
"Agora você deveria tomar uns cascudos! – disse Nakata, apartada novamente por Reo".
"Temos que nos encontrar com Satsuki e os outros no hospital! Ela tem um livro que pode ter a solução! – disse Reo".
"E se a maldição se completar? O que vai acontecer? – perguntou Mayuri".
"Você tem até a meia-noite para desfazer a maldição! Se não, você e a Momoko morrerão! – diz Reo".
"Ai, que droga! Me sinto uma idiota! – disse Mayuri".
"Deveria mesmo! A menina nunca fez um mal a ninguém! – disse Nakata".
"Eu conheço bem a Momoko! Ela nunca falou mal de ninguém na vida dela! – disse Reo".
"Me sinto muito mal com isso! Poxa, pensei que ela me detestasse, por eu sempre querer me mostrar! Sempre quis ser melhor que ela! – disse Mayuri".
"É, mas a inveja não é o meio! Você também é inteligente Mayuri! Só que sua inveja foi tão grande, que você esqueceu-se que tem a inteligência! – diz Ryoma".
"Ow de óculos? Como você se chama? – pergunta Mayuri".
"Sou Reo Kakinomoto! Você pode confiar em mim! Vamos ter que ir até o hospitale fazer o ritual lá mesmo! – diz Reo".
"No hospital? – perguntou Nakata".
"Tem outro lugar? – perguntou Reo".
A menina ficou sem resposta. Logo, Reo e as meninas se encaminharam para o hospital. O sol começava a se por enquanto Reo e as meninas estavam a caminho do hospital. Eles conseguiram chegar no hospital, só que a noite. Lá se encontraram com os pais de Momoko que estavam chorando. Satsuki estava braçada com Hajime, chorando muito também. Keiichiro estava sentado e cabisbaixo. Reo logo que chegou com as meninas perguntou o que estava havendo:
"Filho... a minha menina! A minha Momoko! Os médicos disseram que ela está entre a vida e a morte! Ela está respirando por aparelhos! – disse o pai de Momoko".
"Reo, cadê a menina? – perguntou Satsuki, enxugando as lágrimas".
"Estou aqui! Sou Mayuri Kazama! – disse a garota, entrando na conversa".
"Satsuki, pega o livro de seu pai! – disse Reo".
"Peguei! – disse Satsuki".
"Procura aí algo sobre "Mestre dos Desejos"! – disse Reo".
"Sim! – disse Satsuki, folheando o livro e achando a figura do Mestre dos Desejos".
Satsuki logo que viu a figura pensou: "Agora eu sei o porque do meu pai ter se assustado! Não foi com o corte! Na verdade, foi com o boneco!". Ela começou a ler sobre o fantasma: "14 de junho. O Mestre dos Desejos era a grande atração do circo daqui da cidade. Mas eu suspeitei muito dele, quando um menino do meu colégio pediu uma bola e ele a deu, pois no dia seguinte, o menino faleceu. Logo, pensei em algum jeito de vê-lo e fiquei sabendo por meio de um livro de magia negra que ele poderia ser invocado. Quando o invoquei, percebi que ele não era normal. Era um fantasma! Pus ele para dormir simplesmente usando os mesmo métodos de invocação, só que ao invés de despejar a areia sobre a foto dele, eu a rasguei deixei cair uma gota de sangue sobre a foto e disse três vezes "O pacto foi rompido!".
"Gente, até que não é tão difícil por ele para dormir! Mayuri vou precisar de sua ajuda! – disse Satsuki".
"Tudo bem! – disse Mayuri".
"Satsuki, toma muito cuidado! Vai saber do que esse fantasma é capaz! – disse Hajime, alertando a menina".
"OK! Bom, eu e a Mayuri vamos entrar no quarto".
Logo, Satsuki e Mayuri entram no quarto em que Momoko estava. Lá, elas se depararam com Momoko, deitada na cama, respirando com a ajuda de aparelhos. Mayuri ao ver a cena ficou horrorizada e pensou "Coitada dela. E tudo por minha causa!". Satsuki leu o diário novamente para se certificar que faria o serviço corretamente. Mayuri desenhou no chão do quarto o círculo mágico e pegou o boneco e o colocou no centro do círculo. Feito isso, ela invocou novamente o Mestre dos Desejos novamente. "Vinde a mim, grande mestre!" – disse Mayuri, despejando a areia sobre o boneco. Novamente a cena que Mayuri havia visto em sal casa se repetiu: o circulo começou a brilhar e diante da areia que se espalhava pelo ar, surgia o mestre dos Desejos:
"Quem ousa despertar o Mestre dos Desejos? – diz o mestre".
"Sou eu novamente! Quero outro desejo! – diz Mayuri".
"Nossa! Ele é idêntico ao boneco! – disse Satsuki espantada".
"Lembro-me de você! Não se satisfez com o desejo? – disse o mestre".
"Quero desfazê-lo! – disse Mayuri".
"Desfazer? Hahahahahaha! Impossível! O Mestre dos Desejos jamais desfaz os desejos que ele realiza! – disse o mestre".
"Como não? – perguntou Mayuri".
"Se você pediu, eu cumprirei! Você pediu o fim para essa menina, e em troca, sua vida foi oferecida! – disse o mestre, que ainda completou "E está chegando a hora de levar a sua vida comigo, menina!".
"Essa não! – disse Mayuri, que começava a ser envolvida por uma névoa prateada".
"Mayuri! – gritou Satsuki".
"Satsuki... rápido! Desfaça a maldição! – disse Mayuri, que começava a se sentir fraca".
"Tudo bem! Mas de que jeito? Não temos uma foto dele! – disse Satsuki".
"O Boneco! Rasgue ele! – disse Mayuri".
"Claro! O boneco! – disse Satsuki, entrando dentro do círculo mágico".
"Menina, o que pretende? – perguntou o mestre".
"Vou colocar você para dormir! – respondeu Satsuki, segurando o boneco na mão".
Satsuki determinou-se a por o fantasma para dormir. Então, ela pegou uma faca de sua mochila, e rasgou o boneco ao meio e ainda picou seu dedo, deixando cair uma gota de sangue sobre o boneco rasgado. "O pacto foi rompido! O pacto foi rompido! O pacto foi rompido!" gritou Satsuki três vezes. Só que para a sua surpresa, nada aconteceu e ao invés do fantasma ser posto para dormir, ele ganhou mais força e atacou as duas meninas. Do lado de fora do quarto, ouve-se um estrondo enorme. Todos ficam atentos ao que estava acontecendo lá. Hajime era o mais preocupado, pois Satsuki estava lá também e pensou em entrar lá para ajuda-la, mas este foi impedido por Reo. Dentro do quarto, Satsuki e Mayuri estavam caídas no chão e muito machucadas:
"Por que? Por que não deu certo? – perguntou Satsuki".
"Droga! E agora? - completou Mayuri".
"Ai, queria saber o por que? Vou ler de novo o livro do papai! – disse Satsuki tentando se arrastar até o livro".
"Menina, jamais conseguira me derrotar! Sou imbatível! Ahahaha – disse o mestre".
"Caramba! Olha onde eu fui me meter, hein Koigakubo? – pensou Mayuri consigo mesma, olhando para o corpo de Momoko, que mesmo estando na cama, havia sido arrastado com o impacto do estrondo. – "Agora eu entendo porque sentia inveja de você! Você tem amigos maravilhosos! – completou".
"Mayuri, eu analisei o livro do meu pai e descobri o porque da maldição não ter sido desfeita! – disse Satsuki".
"Fala logo, ele vai nos atacar de novo! – disse Mayuri".
Do lado de fora, outro estrondo é ouvido. Hajime, que estava tentando entrar, era arrastado para longe da porta por Reo e Keiichiro. "Me deixem entrar lá!" dizia Hajime. Os meninos não queriam deixar ele entrar lá, porque se Satsuki não se concentrasse, ela acabaria não conseguindo desfazer a maldição. Mas Hajime não quis nem saber. Derrubou os dois meninos e logo, arrombou a porta. "O garotão é teimoso, hehehe!" disse Masato, rindo da cena. Logo, Hajime e os outros entraram no quarto e viram que tudo lá dentro estava destruído. Todos se espantaram com a cena. Hajime logo que viu Satsuki toda ferida, foi logo para perto dela:
"O que houve aqui Satsuki? – perguntou Hajime".
"Eu... não consegui Hajime, mas acho que ela pode conseguir! – disse Satsuki, apontando para Mayuri".
"Eu posso? – perguntou Mayuri".
"Sim! Eu li melhor o livro e percebi que foi meu pai quem fez e desfez a invocação! – disse Satsuki, que estava sendo acolhida por Hajime".
"O que isso quer dizer? – perguntou Reo".
"Quer dizer que eu sou a única que pode desfazer a maldição! – disse Mayuri, se levantando".
"Ah não, o boneco ta rasgado, e agora? – perguntou Keiichiro".
"Não tem problema! Eu tenho o meu aqui comigo! – disse Mayuri, pegando o seu boneco do Mestre dos Desejos".
"Nossa, olha só esse fantasma! É igualzinho o do livro! – disse Reo".
Mayuri então, se encaminhou para o centro do círculo mágico e segurando firme o boneco, chamou o fantasma:
"Ô seu mestrezinho! Olha o que eu tenho! – disse Mayuri".
"O que? – disse o mestre, espantando-se".
"Vou por você longe de tudo e salvar a minha vida e a da Koigakubo! – disse Mayuri, pegando a faca com a qual, Satsuki tentou fazer o resto do ritual".
"Nunca! Eu não permitirei! – disse o mestre, avançando".
Todos gritaram nesse momento. Do lado de fora Masato e as duas meninas, Ryoma e Nakata, olhavam tudo. "Nossa, que demais!" – disse Ryoma. "Que doideira, isso sim! E você Kobashigawa, não ajuda eles não?" perguntou Nakata. Masato não falou nada, só soltou um "Hunf" e saiu andando. Do lado de dentro, Mayuri levantava o boneco contra o Mestre dos Desejos, que ficara imobilizado no ar. Ela fez tudo o que o livro do pai da Satsuki mandava e cortou o boneco e desejou uma gota de sangue sobre ele e repetiu três vezes "O pacto foi rompido!". Logo, um brilho tomou conta do local. Todos olhavam espantados. O Mestre dos Desejos havia sido derrotado. Ele se dissipou no ar e finalmente se foi. "Imbatível é? To vendo, hehe!", disse Mayuri, com um pequeno sorriso. Logo, a turma começou a se recolher e foi para perto de Momoko para ver se ela havia melhorado. E como o Mestre foi derrotado, a maldição foi quebrada e Momoko começou a se mover na cama e logo ela estava bem. Todos ficaram muito felizes. Satsuki deu um grande abraço na amiga. Keiichiro também estava muito feliz e deu uma abraço na amiga. Hajime e Reo choravam discretamente, mas um tirava sarro do outro, falando que não estavam chorando e sim, que havia caído um cisco. Mayuri então, se encaminhou para a cama de Momoko:
"Koigakubo, ou melhor, Momoko! Peço perdão! – disse Mayuri, ajoelhando-se em frente à menina".
"Mayuri? Mas, por que? – perguntou Momoko, sem entender nada".
"Você ficou nesse estado, porque eu joguei uma maldição sobre você! – disse Mayuri".
"É? Nossa, mas por que? – perguntou novamente Momoko".
"Sentia muita inveja de você! Você é linda, carinhosa e sempre prestativa! Senti inveja de ver que uma garota tão bonita como você, era melhor que eu em tudo! Me sinto muito mal com isso Momoko, por favor, me perdoa? – disse Mayuri, chorando".
"Mayuri! – disseram juntas, Ryoma e Nakata".
"E então Momoko? – perguntou Reo".
"Eu a perdôo, Mayuri! Mas perdôo se você me prometer uma coisa! – disse Momoko".
"O que? – perguntou a menina de cabelos verdes".
"Quero que seja minha amiga! Você aceita? – perguntou Momoko".
Com essa pergunta, Momoko começou uma amizade com Mayuri, que abraço a menina. Todos ficaram bastante emocionados. Depois dr tudo resolvido, a turma resolve ir embora. Keiichiro fica para trás, alegando que ia conversar com Momoko:
"Fiquei muito preocupado! – disse Keiichiro".
"Eu imagino! Me desculpe! – disse Momoko".
"Não peça desculpas! Agora ta tudo em paz! – disse Keiichiro".
"Sim! – disse Momoko, abraçando o menino".
Ambos se abraçaram. Keiichiro e Momoko percebem que poderiam ser mais que amigos. Do lado de fora do hospital, Satsukie seus amigos saem conversando. Satsuki agradece Hajime por ter se preocupado com ela. Claro que o menino fica encabulado. Reo conversa com Ryoma sobre assuntos paranormais, enquanto Nakata fazia uma cara de que não estava gostando muito da conversa. Só que a turma não se deu conta que Masato os observava de cima de um poste. Ele tinha um olhar de preocupação. "Que bom que se livaram dele! E o lado bom não foi só que uma pessoa se salvou, mas várias! Esses humanos... ehhee... são figuras interessantíssimas!", disse para si mesmo.

Relação de personagens criados para a fic:
Oi galera...eu criei alguns personagens para a fic de Gakkou no kaidan, porque achei que eles dariam uma incrementada na história...eis alguns que apareceram:
Masato Kobashigawa: Misterioso garoto que entrou no colégio e na classe de Momoko. Ele guarda um grande segredo, que logo será revelado!
Kazuki e Kasumi Tachibana: São os gêmeos malvados que apareceram no 4° capítulo. Na verdade, são fantamas que queriam se vingar de Reiichiro e Kayako, porque eles estragaram a festa deles no baile do colégio!
Eiji Fujizawa(Sr. Fujizawa): Treinador do time de basquete em que Keiichiro joga!  Terá mais participações, pois é professor de educação físca do colégio e treina também o time de futebol em que Hajime joga!
Mayuri Kazama: Uma linda menina da classe de Momoko que sente inveja dela, porque Momoko é melhor que ela em muitas coisas. Mas afinal de contas no fundo ela so quer ser amiga da Momoko.
Atsuko Ryoma: Não sei porque, mas gostei de criar ela! Ela é uma linda menina de cabelos laranja com chiquinhas. Ela é uma menina inteligente e conhece algo sobre assuntos sobrenaturais.
Yoko Nakata: É uma grande menina de cabelos azuis curtos, que vão até o fim de seu pescoço. Ela é bonita também e pratica artes marciais.